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Teotônio pede estratégia a Estados para negociar dívidas
O governador eleito de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB), pretende reunir antes do final do ano os governadores de Estados que enfrentam um quadro de forte endividamento. O objetivo da estratégia é organizar um grupo que trabalhará pela flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), de forma a romper o que ele chama de um “círculo vicioso”, envolvendo a dificuldade de levantar recursos para efetuar novos investimentos. Teotônio afirmou que já deu início a conversas com outros governadores eleitos, como os tucanos Cássio Cunha Lima, da Paraíba, e Yeda Crusius, do Rio Grande do Sul. A idéia, de acordo com ele, é que este encontro seja realizado ainda em dezembro deste ano.
“Precisamos nos organizar melhor no discurso e na estratégia”, disse Teotônio, acrescentando que, assim como outros Estados que se encontram em situação semelhante, Alagoas não consegue acesso a “dinheiro barato”. “Temos que recuperar a capacidade de investimento do Estado”, emendou.
Teotônio ressaltou que não se trata de adotar uma posição contrária à LRF.
Alegando que foi a lei de maior importância aprovada em seus 20 anos como senador, ele afirmou que a proposta de flexibilização das normas deverá passar, obrigatoriamente, por uma contrapartida dos Estados em termos de ajuste fiscal. “Os Estados não podem ficar condenados a esse círculo vicioso. Mas se trata de propor que aqueles que fizerem o dever de casa possam sair dessa condenação”, explicou.
No caso específico de Alagoas, o tucano já começou a programar algumas “medidas enérgicas” que, segundo ele, ajudarão a enxugar a máquina pública e a torná-la mais eficiente. Ele informou, por exemplo, a intenção de reduzir para 16 o número de secretarias do governo estadual. Hoje, de acordo com o governador eleito, são 46. Entre as prioridades apontadas para o novo governo estão ainda o estímulo ao turismo, o incentivo à industrialização e o apoio a pequenas iniciativas empresariais e agrícolas.
Na avaliação do tucano, essa estratégia ajudará a reverter o quadro “dramático” em que se encontra Alagoas. Lembrando que o Estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do País e que mais de 40% da população está abaixo da linha da pobreza, Teotônio prometeu trabalhar em conjunto com aliados e adversários políticos para avançar nos próximos quatro anos. Esse quadro, de acordo com ele, resultou de uma combinação de fatores, que vão desde problemas de gestão interna até a “alienação e insensibilidade das elites”.
“Precisamos nos organizar melhor no discurso e na estratégia”, disse Teotônio, acrescentando que, assim como outros Estados que se encontram em situação semelhante, Alagoas não consegue acesso a “dinheiro barato”. “Temos que recuperar a capacidade de investimento do Estado”, emendou.
Teotônio ressaltou que não se trata de adotar uma posição contrária à LRF.
Alegando que foi a lei de maior importância aprovada em seus 20 anos como senador, ele afirmou que a proposta de flexibilização das normas deverá passar, obrigatoriamente, por uma contrapartida dos Estados em termos de ajuste fiscal. “Os Estados não podem ficar condenados a esse círculo vicioso. Mas se trata de propor que aqueles que fizerem o dever de casa possam sair dessa condenação”, explicou.
No caso específico de Alagoas, o tucano já começou a programar algumas “medidas enérgicas” que, segundo ele, ajudarão a enxugar a máquina pública e a torná-la mais eficiente. Ele informou, por exemplo, a intenção de reduzir para 16 o número de secretarias do governo estadual. Hoje, de acordo com o governador eleito, são 46. Entre as prioridades apontadas para o novo governo estão ainda o estímulo ao turismo, o incentivo à industrialização e o apoio a pequenas iniciativas empresariais e agrícolas.
Na avaliação do tucano, essa estratégia ajudará a reverter o quadro “dramático” em que se encontra Alagoas. Lembrando que o Estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do País e que mais de 40% da população está abaixo da linha da pobreza, Teotônio prometeu trabalhar em conjunto com aliados e adversários políticos para avançar nos próximos quatro anos. Esse quadro, de acordo com ele, resultou de uma combinação de fatores, que vão desde problemas de gestão interna até a “alienação e insensibilidade das elites”.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257444/visualizar/
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