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Aécio quer discutir segurança pública com governadores do Sudeste
O governador reeleito de Minas, Aécio Neves (PSDB), disse nesta quarta-feira que pretende discutir uma estratégia conjunta para a segurança pública com os governadores do Sudeste. Segundo ele, esse encontro deve ocorrer no dia 18.
"A idéia é de que os governadores do Espírito Santo, de São Paulo, do Rio Janeiro e de Minas Gerais compreendam que otimizarmos nossos esforços, nossos recursos humanos e financeiros, pode trazer um benefício muito expressivo às nossas regiões, aos nossos Estados", afirmou ele.
E aqui, nós estamos querendo que o Banco Mundial e o BID compreendam também essa nova forma de negociação.
Aécio está em Washington, nos Estados Unidos, onde se reuniu com diretores do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).
Sobre a relação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva --que reafirmou ontem o interesse de se reunir com Aécio e José Serra, eleito governador em São Paulo--, o tucano mineiro afirmou que é preciso ter uma relação civilizada na democracia.
No entanto, segundo ele, essa civilidade não o impedirá de ser da oposição. "Do ponto de vista político, estamos na oposição e vamos cumprir nosso papel de fiscalizar o governo, de cobrar os compromissos que o governo assumiu com a população sem virar as costas para os interesses dos brasileiros."
"A idéia é de que os governadores do Espírito Santo, de São Paulo, do Rio Janeiro e de Minas Gerais compreendam que otimizarmos nossos esforços, nossos recursos humanos e financeiros, pode trazer um benefício muito expressivo às nossas regiões, aos nossos Estados", afirmou ele.
E aqui, nós estamos querendo que o Banco Mundial e o BID compreendam também essa nova forma de negociação.
Aécio está em Washington, nos Estados Unidos, onde se reuniu com diretores do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).
Sobre a relação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva --que reafirmou ontem o interesse de se reunir com Aécio e José Serra, eleito governador em São Paulo--, o tucano mineiro afirmou que é preciso ter uma relação civilizada na democracia.
No entanto, segundo ele, essa civilidade não o impedirá de ser da oposição. "Do ponto de vista político, estamos na oposição e vamos cumprir nosso papel de fiscalizar o governo, de cobrar os compromissos que o governo assumiu com a população sem virar as costas para os interesses dos brasileiros."
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257453/visualizar/
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