Novos membros do Conselho de Saúde de Tangará tomam posse

A instalação do Centro de Reabilitação e Fisioterapia e do Laboratório Central no prédio da Farmácia de Manipulação foi um dos assuntos discutidos na manhã de ontem pelos membros do Conselho Municipal de Saúde (CMS). O assunto foi levado em discussão pelo secretário municipal de Saúde, Toninho Iporã. No entanto, os conselheiros decidiram visitar o local e realizar no dia 5 de dezembro uma reunião para decidirem se aprovam ou não a proposta do secretário. Na ocasião também ocorreu a posse dos cinco novos membros do CMS: os médicos Renato Faria da Gama, Delson Valério Neves Júnior, a cirurgiã dentista Cristiane Varanda Ventresqui Guedes e as enfermeiras Denise Lima de Oliveira e Juliana Herrero da Silva.

A presidente Rosani Maria Conte informa que a partir da próxima semana o Conselho estará funcionando na sua sede junto ao Posto Central, que estava cedida a SMS.

A implantação da Farmácia Popular no prédio do município onde funcionava a Defensoria Pública também foi discutida pelos conselheiros de saúde. “No primeiro momento a Farmácia Popular seria instalada no Posto de Saúde da Vila Santa Lúcia, no entanto, os moradores realizaram uma abaixo assinado, contra o fechamento do posto e a instalação da farmácia. E depois de negociações optamos juntamente com o secretário pelo prédio da antiga Defensoria, um área central, de fácil acesso a toda a comunidade”, declara Rosani, frisando que a Farmácia Popular deverá começar a funcionar no mês de maio.

Rosani ressalta que o CMS está em fase de reestruturação e que a posse dos novos membros, representantes dos trabalhadores de saúde, é um passo muito importante. “Eles foram eleitos em assembléia realizada no último sábado, 25, e com certeza irão contribuir com o CMS, principalmente por serem profissionais que estão atuando na saúde pública”.

Ela frisa que para o próximo ano irá tentar aumentar o número de conselheiros de 16 para 20. “As quatros novas vagas serão preenchidas pelos seguintes representantes: da saúde indígena, dos agentes municipais de saúde, dos agentes ambientais de saúde e das entidades patronais”, informa Rosani.