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Dólar cai pelo 2ª dia e fecha a R$2,17
O dólar fechou em queda nesta quarta-feira, com investidores aproveitando a alta das últimas sessões para vender a moeda a um preço mais favorável.
A divisa norte-americana terminou com desvalorização de 0,78 por cento, a 2,170 reais. Na véspera, o dólar já havia quebrado um ciclo de oito pregões de ganhos.
"Houve bastante venda, a gente aqui inclusive estava recomendando venda", disse João Medeiros, diretor de câmbio da Pioneer Corretora.
O bom desempenho dos outros mercados contribuiu para o otimismo no câmbio, disseram operadores.
O risco-país recuava 8 pontos nesta tarde, a 221 pontos-básicos sobre os Treasuries, enquanto as bolsas norte-americanas operavam em alta. O rendimento do Global 40 atingiu o menor nível histórico, em 6,1 por cento.
Isso porque os números revisados do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos animaram os investidores, ao mostrarem crescimento de 2,2 por cento no terceiro trimestre, acima do previsto.
Medeiros mencionou ainda que muitas tesourarias já estão se preparando para a disputa da Ptax (taxa média do dólar) da próxima sessão, a última do mês. A taxa de quinta-feira servirá de base para liquidação dos contratos futuros e para o vencimento de contratos de swap cambial reverso. "Isso era guerra de Ptax, estão saindo fora de posição e aí o câmbio desmontou", afirmou o diretor da Pioneer.
O operador de câmbio Júlio César Vogeler, da corretora Didier Levy, lembrou que o mercado doméstico vem respondendo diretamente ao movimento interno dos negócios, o que explica porque o dólar aqui destoa do observado no mercado externo.
Lá fora, o dólar ganhou terreno sobre o euro e o iene depois dos números do PIB dos EUA.
"A gente não pode esquecer que está inserido no contexto internacional, mas pelo front interno o dólar virou um ativo pontual", afirmou Vogeler.
"Claro que, se começar a ficar ruim lá fora, vai interferir um pouco aqui", ponderou.
Os investidores aguardam ainda nesta quarta-feira a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sobre a Selic. A previsão é de um corte de 0,50 ponto percentual, para 13,25 por cento.
O BC seguiu com leilão de compra de dólares no mercado à vista e aceitou duas propostas, a 2,175 reais.
A divisa norte-americana terminou com desvalorização de 0,78 por cento, a 2,170 reais. Na véspera, o dólar já havia quebrado um ciclo de oito pregões de ganhos.
"Houve bastante venda, a gente aqui inclusive estava recomendando venda", disse João Medeiros, diretor de câmbio da Pioneer Corretora.
O bom desempenho dos outros mercados contribuiu para o otimismo no câmbio, disseram operadores.
O risco-país recuava 8 pontos nesta tarde, a 221 pontos-básicos sobre os Treasuries, enquanto as bolsas norte-americanas operavam em alta. O rendimento do Global 40 atingiu o menor nível histórico, em 6,1 por cento.
Isso porque os números revisados do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos animaram os investidores, ao mostrarem crescimento de 2,2 por cento no terceiro trimestre, acima do previsto.
Medeiros mencionou ainda que muitas tesourarias já estão se preparando para a disputa da Ptax (taxa média do dólar) da próxima sessão, a última do mês. A taxa de quinta-feira servirá de base para liquidação dos contratos futuros e para o vencimento de contratos de swap cambial reverso. "Isso era guerra de Ptax, estão saindo fora de posição e aí o câmbio desmontou", afirmou o diretor da Pioneer.
O operador de câmbio Júlio César Vogeler, da corretora Didier Levy, lembrou que o mercado doméstico vem respondendo diretamente ao movimento interno dos negócios, o que explica porque o dólar aqui destoa do observado no mercado externo.
Lá fora, o dólar ganhou terreno sobre o euro e o iene depois dos números do PIB dos EUA.
"A gente não pode esquecer que está inserido no contexto internacional, mas pelo front interno o dólar virou um ativo pontual", afirmou Vogeler.
"Claro que, se começar a ficar ruim lá fora, vai interferir um pouco aqui", ponderou.
Os investidores aguardam ainda nesta quarta-feira a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sobre a Selic. A previsão é de um corte de 0,50 ponto percentual, para 13,25 por cento.
O BC seguiu com leilão de compra de dólares no mercado à vista e aceitou duas propostas, a 2,175 reais.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257508/visualizar/
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