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Denúncia de pai motivou operação da PF contra drogas
As investigações da Operação Tsunami da Polícia Federal para desarticular uma quadrilha de traficantes internacionais que atuava principalmente no comércio de drogas sintéticas (ecstasy e LSD) trazidas da Holanda tiveram início em 27 de junho após a denúncia de um pai. Ele ficou inconformado com a atuação de traficantes que agiam impunemente no bairro da Barra da Tijuca, no Rio, aliciando e viciando jovens da classe média alta naquela área. O fornecimento das drogas sintéticas se dava não só para o mercado do Rio, mas também para outras cidades, como Curitiba. Dez suspeitos de integrarem a quadrilha foram presos hoje.
Noventa policiais federais cumprem 13 mandados de prisão temporária, sendo 12 no Estado do Rio e um em Curitiba. Outros 14 mandados de busca e apreensão também acontecem na capital paranaense e nos bairros cariocas de Copacabana, Leblon, São Conrado, Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes. Foi possível identificar por meio de investigações os principais integrantes da organização criminosa, da chamada 'mula', passando pelo seu agenciador, transportador, distribuidor, vendedor, financiador e aquele que lava o dinheiro oriundo do tráfico de entorpecentes.
Com isso, foram fornecidos subsídios à Justiça Federal para decretar o arresto dos bens móveis e imóveis dos integrantes da quadrilha, tornando-os indisponíveis para qualquer transação, assim como o bloqueio de suas movimentações financeiras, tais como contas bancárias e investimentos. A quadrilha possui um patrimônio estimado em aproximadamente R$ 5 milhões.
Noventa policiais federais cumprem 13 mandados de prisão temporária, sendo 12 no Estado do Rio e um em Curitiba. Outros 14 mandados de busca e apreensão também acontecem na capital paranaense e nos bairros cariocas de Copacabana, Leblon, São Conrado, Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes. Foi possível identificar por meio de investigações os principais integrantes da organização criminosa, da chamada 'mula', passando pelo seu agenciador, transportador, distribuidor, vendedor, financiador e aquele que lava o dinheiro oriundo do tráfico de entorpecentes.
Com isso, foram fornecidos subsídios à Justiça Federal para decretar o arresto dos bens móveis e imóveis dos integrantes da quadrilha, tornando-os indisponíveis para qualquer transação, assim como o bloqueio de suas movimentações financeiras, tais como contas bancárias e investimentos. A quadrilha possui um patrimônio estimado em aproximadamente R$ 5 milhões.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257613/visualizar/
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