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Diretores de hospitais conveniados ao plano de saúde dos servidores públicos foram ouvidos ontem por deputados que integram a CPI
Hospitais: plano perdeu credibilidade
Hospitais ouvidos pela CPI do MT Saúde na tarde de ontem (13), para esclarecer como era a relação de auditoria e repasses à rede conveniada, confirmaram que pararam de atender pelo convênio devido à falta de repasses e credibilidade.
A dívida de R$ 73 milhões do plano ainda não foi inteiramente quitada com os hospitais, como anunciou o governo no início de fevereiro. O Hospital São Matheus não teve o total da dívida de cerca de R$ 5 milhões paga.
A unidade privada ainda tem R$ 612 mil a receber pelos serviços prestados, e o atendimento pelo convênio está suspenso. “Os médicos não queriam atender, o MT Saúde entrou em descrédito com os prestadores”, afirmou Juliano Vieira, diretor executivo do hospital.
Segundo o diretor, o que se tem dito é que o repasse do Saúde Samaritano (SSAB) – que opera o plano de saúde coletivo dos servidores estaduais – não chega aos conveniados. “O governo pagou o Samaritano e ele não pagou os hospitais”, afirma.
O diretor operacional do Hospital Santa Rosa, Gledson Iuris, esteve na audiência, e contou como começaram os problemas de repasses. Segundo o diretor, o atraso começou em julho de 2011, e durou até fevereiro de 2012. A dívida do MT Saúde com o Hospital Santa Rosa chegou a cerca de R$ 4 milhões, e foi quitado por parcelamento feito no acordo entre o Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Sindessmat) e o plano.
Para o deputado Walter Rabello (PSB), presidente da CPI, o que houve foi “má gestão e mau uso do dinheiro público”, e o que agrava a situação, é o fato de não ter havido auditoria.
Já o deputado Emanuel Pinheiro (PR) pediu a compreensão dos hospitais para reativar o atendimento pelo convênio até que a situação seja contornada. “Peço que saia como encaminhamento o comprometimento da CPI em acompanhar os repasses para que seja feito o pagamento”, disse Pinheiro.
A CPI deverá convocar para as próximas oitivas o Sindesmat, o Sindicato dos Servidores Públicos de Mato Grosso, o ex-secretário de Administração César Zílio, e o ex-presidente do plano Yuri Bastos.
Estiveram presentes os hospitais Santa Rosa, Hospital e Maternidade São Matheus, Hospital Ortopédico e a Cooperativa dos Anestesiologistas (Coopanest).
A dívida de R$ 73 milhões do plano ainda não foi inteiramente quitada com os hospitais, como anunciou o governo no início de fevereiro. O Hospital São Matheus não teve o total da dívida de cerca de R$ 5 milhões paga.
A unidade privada ainda tem R$ 612 mil a receber pelos serviços prestados, e o atendimento pelo convênio está suspenso. “Os médicos não queriam atender, o MT Saúde entrou em descrédito com os prestadores”, afirmou Juliano Vieira, diretor executivo do hospital.
Segundo o diretor, o que se tem dito é que o repasse do Saúde Samaritano (SSAB) – que opera o plano de saúde coletivo dos servidores estaduais – não chega aos conveniados. “O governo pagou o Samaritano e ele não pagou os hospitais”, afirma.
O diretor operacional do Hospital Santa Rosa, Gledson Iuris, esteve na audiência, e contou como começaram os problemas de repasses. Segundo o diretor, o atraso começou em julho de 2011, e durou até fevereiro de 2012. A dívida do MT Saúde com o Hospital Santa Rosa chegou a cerca de R$ 4 milhões, e foi quitado por parcelamento feito no acordo entre o Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Sindessmat) e o plano.
Para o deputado Walter Rabello (PSB), presidente da CPI, o que houve foi “má gestão e mau uso do dinheiro público”, e o que agrava a situação, é o fato de não ter havido auditoria.
Já o deputado Emanuel Pinheiro (PR) pediu a compreensão dos hospitais para reativar o atendimento pelo convênio até que a situação seja contornada. “Peço que saia como encaminhamento o comprometimento da CPI em acompanhar os repasses para que seja feito o pagamento”, disse Pinheiro.
A CPI deverá convocar para as próximas oitivas o Sindesmat, o Sindicato dos Servidores Públicos de Mato Grosso, o ex-secretário de Administração César Zílio, e o ex-presidente do plano Yuri Bastos.
Estiveram presentes os hospitais Santa Rosa, Hospital e Maternidade São Matheus, Hospital Ortopédico e a Cooperativa dos Anestesiologistas (Coopanest).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/25765/visualizar/
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