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EUA terão chefe de inteligência para Venezuela e Cuba
Norman A. Bailey, um veterano funcionário dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, foi nomeado como chefe de inteligência para assuntos da Venezuela e de Cuba. A nomeação foi feita por John D. Negroponte, diretor da Agência de Inteligência Nacional. Bailey, que terá o cargo formal de "chefe de missão para Cuba e Venezuela", se converte, assim, no sexto chefe de missão da Inteligência Nacional. Já há "chefes de missão" para o Irã e para a Coréia do Noite e contra o terrorismo, a proliferação de armas e para a contra-espionagem.
O papel de Bailey, segundo Negroponte, é "novo e importante" como o dos outros funcionários. "Os chefes de missão não realizam operações específicas ou análises", afirma um comunicado. "Eles se encarregam de dirigir as agências de inteligência em um nível estratégico integrando a coleta de informação e a análise, identificando e arrumando as brechas de inteligência, planejando e assegurando a implementação de estratégias, entre outras tarefas", afirma a nota. Bailey já foi membro do Conselho de Segurança Nacional como "assistente especial" do presidente George W. Bush em assuntos de segurança e diretor de assuntos econômicos internacionais no mesmo órgão.
Durante uma audiência realizada em fevereiro deste ano no Senado, o tenente-general Michael Maples, chefe dos serviços de inteligência do Pentágono, disse que a Venezuela incrementou sua capacidade militar não apenas para sua própria defesa, mas também para "operar em qualquer parte" da América Latina.
O papel de Bailey, segundo Negroponte, é "novo e importante" como o dos outros funcionários. "Os chefes de missão não realizam operações específicas ou análises", afirma um comunicado. "Eles se encarregam de dirigir as agências de inteligência em um nível estratégico integrando a coleta de informação e a análise, identificando e arrumando as brechas de inteligência, planejando e assegurando a implementação de estratégias, entre outras tarefas", afirma a nota. Bailey já foi membro do Conselho de Segurança Nacional como "assistente especial" do presidente George W. Bush em assuntos de segurança e diretor de assuntos econômicos internacionais no mesmo órgão.
Durante uma audiência realizada em fevereiro deste ano no Senado, o tenente-general Michael Maples, chefe dos serviços de inteligência do Pentágono, disse que a Venezuela incrementou sua capacidade militar não apenas para sua própria defesa, mas também para "operar em qualquer parte" da América Latina.
Fonte:
AE/AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257738/visualizar/
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