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Prefeitura de Cuiabá realiza projeto de drenagem no bairro Parque Atalaia
Para evitar alagamentos nas ruas J e K, no Bairro Parque Atalaia, o serviço de drenagem da Secretaria Municipal de Infra-estrutura concluiu o projeto prevendo a instalação de ll0 metros de tubos de 40 cm. com caixas de boca-de-lobo e captação de água das chuvas, responsáveis pelos transtornos naquele trecho.
Ao concluir o projeto, o engº Marcos Antonio de Souza, chefe do serviço de drenagem, comentou que grande parte dos problemas dessa natureza decorre da aprovação de projetos de loteamento que não executaram obras de infra-estrutura, uns por falta de exigência legal à época em que foram lançados e outros por resultarem de invasões ou da ocupação indiscriminada dos espaços urbanos.
“São problemas antigos, alguns remontam a décadas”, disse o engenheiro; “tudo isso foi se acumulando e, infelizmente, a baixa arrecadação própria da Prefeitura é um fator limitante na resolução desse tipo de problema pois as verbas disponíveis são pequenas diante das necessidades e, ainda que não seja área de competência da engenharia, muitas vezes se tem dotação orçamentária para determinada obra mas não existe numerário (caixa) para se executar e, por uma falha de planejamento, a obra não é incluída nos orçamentos subseqüentes e, com isso, os problemas vão atravessando gestões”, concluiu.
O engenheiro disse que a Prefeitura vem buscando parcerias, está com a Fábrica de Artefatos de Cimento funcionando com bom ritmo, uma forma de baratear o custo das obras, o que permitiu, este ano, que um grande número de obras de drenagem fosse executada, porém, quanto mais se age nesse sentido mais aumentam as expectativas e a própria demanda de serviços ante a própria disposição que se tem de resolver e completou depositando esperanças na legislação atual que, pelo menos, estanca o surgimento de novos problemas já que as invasões parecem ter arrefecido.
Ao concluir o projeto, o engº Marcos Antonio de Souza, chefe do serviço de drenagem, comentou que grande parte dos problemas dessa natureza decorre da aprovação de projetos de loteamento que não executaram obras de infra-estrutura, uns por falta de exigência legal à época em que foram lançados e outros por resultarem de invasões ou da ocupação indiscriminada dos espaços urbanos.
“São problemas antigos, alguns remontam a décadas”, disse o engenheiro; “tudo isso foi se acumulando e, infelizmente, a baixa arrecadação própria da Prefeitura é um fator limitante na resolução desse tipo de problema pois as verbas disponíveis são pequenas diante das necessidades e, ainda que não seja área de competência da engenharia, muitas vezes se tem dotação orçamentária para determinada obra mas não existe numerário (caixa) para se executar e, por uma falha de planejamento, a obra não é incluída nos orçamentos subseqüentes e, com isso, os problemas vão atravessando gestões”, concluiu.
O engenheiro disse que a Prefeitura vem buscando parcerias, está com a Fábrica de Artefatos de Cimento funcionando com bom ritmo, uma forma de baratear o custo das obras, o que permitiu, este ano, que um grande número de obras de drenagem fosse executada, porém, quanto mais se age nesse sentido mais aumentam as expectativas e a própria demanda de serviços ante a própria disposição que se tem de resolver e completou depositando esperanças na legislação atual que, pelo menos, estanca o surgimento de novos problemas já que as invasões parecem ter arrefecido.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257852/visualizar/
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