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Justiça determina devolução de cheques da operação “Ovos de Ouro”
Através de ofício expedido na quinta-feira, 23, o juiz federal em exercício na 3ª Vara, Marcos Alves Tavares, determinou a restituição dos cheques e documentos apreendidos durante a operação “Ovos de Ouro”, desencadeada pela Polícia Judiciária Civil de Tangará da Serra, quando investigava a prática de agiotagem no município, em fevereiro deste ano.
Cinco mil folhas de cheques, três computadores, diversos outros documentos e objetos foram apreendidos durante a operação em local de propriedade de Paulo Betoni, o que resultou no seu indiciamento por agiotagem, de acordo com informações repassadas pela polícia na época, Os cheques, que poderiam totalizar entre R$ 4 milhões a R$ 8 milhões, foram guardados no cofre do Banco do Brasil.
A decisão de restituir os cheques e demais objetos, se deu em razão da determinação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região de trancar o inquérito policial.
A reportagem do DS procurou Paulo Betoni para maiores informações, mas foi informada pelo seu advogado que o mesmo só daria alguma entrevista quando o ofício da Justiça Federal for entregue ao gerente da agência do Banco do Brasil de Tangará da Serra, e estiver da posse dos documentos, o que deve acontecer ainda hoje.
ENTENDA O CASO – A operação “Ovos de ouro”, que foi coordenada pelo delegado regional José Abdias Dantas e contou com a participação de oito delegados e 28 policiais, cumpria mandados de busca e apreensão em quatro locais onde presumivelmente funcionariam atividades de agiotagem e lavagem de dinheiro em Tangará da Serra, de acordo com a polícia.
A operação teve início por volta das 10h do dia 23 de fevereiro deste ano, e encerrou na madrugada do dia 24. Na época, a equipe de investigação da Polícia Civil Judiciária não descartava a possibilidade de haver vários estabelecimentos praticando o ilícito, prometendo novas operações para acabar com a prática deste crime no Município.
Cinco mil folhas de cheques, três computadores, diversos outros documentos e objetos foram apreendidos durante a operação em local de propriedade de Paulo Betoni, o que resultou no seu indiciamento por agiotagem, de acordo com informações repassadas pela polícia na época, Os cheques, que poderiam totalizar entre R$ 4 milhões a R$ 8 milhões, foram guardados no cofre do Banco do Brasil.
A decisão de restituir os cheques e demais objetos, se deu em razão da determinação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região de trancar o inquérito policial.
A reportagem do DS procurou Paulo Betoni para maiores informações, mas foi informada pelo seu advogado que o mesmo só daria alguma entrevista quando o ofício da Justiça Federal for entregue ao gerente da agência do Banco do Brasil de Tangará da Serra, e estiver da posse dos documentos, o que deve acontecer ainda hoje.
ENTENDA O CASO – A operação “Ovos de ouro”, que foi coordenada pelo delegado regional José Abdias Dantas e contou com a participação de oito delegados e 28 policiais, cumpria mandados de busca e apreensão em quatro locais onde presumivelmente funcionariam atividades de agiotagem e lavagem de dinheiro em Tangará da Serra, de acordo com a polícia.
A operação teve início por volta das 10h do dia 23 de fevereiro deste ano, e encerrou na madrugada do dia 24. Na época, a equipe de investigação da Polícia Civil Judiciária não descartava a possibilidade de haver vários estabelecimentos praticando o ilícito, prometendo novas operações para acabar com a prática deste crime no Município.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257898/visualizar/
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