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Reformulação no Palmeiras deve atingir elenco e direção
A derrota por 4 a 1 para o Inter, domingo passado, em pleno Palestra Itália, foi a gota d’água. O futebol do Palmeiras deve sofrer profundas reformulações para o ano que vem. A começar pela diretoria: o gerente Ilton José da Costa, tão criticado por conselheiros e integrantes da Mancha Alviverde, não terá seu contrato de trabalho renovado.
Salvador Hugo Palaia também não ficará à frente do departamento de futebol profissional em 2007, mesmo se o presidente Affonso Della Monica, seu amigo pessoal, for reeleito - a eleição é em 15 de janeiro. A questão é política. A saída de Palaia é uma exigência do grupo liderado pelo ex-vice-presidente Seraphim Del Grande para apoiar Della Monica.
Para Del Grande, Palaia é o responsável pela situação do time, que só não corre mais risco de cair porque a Ponte Preta perdeu para o Goiás domingo. Del Grande recorda: “Na saída do Leão (abril), o Palaia disse que o problema não era o Leão, era o elenco. Isso desmotivou o time”, argumenta Del Grande, que emenda: “E depois ainda aconteceu aquele episódio triste do Palaia mandando o Tite calar a boca.”
A troca de treinadores - foram sete só nos últimos dois anos - é apontada até pelos jogadores como um dos motivos do fraco rendimento da equipe. Na saída de Tite, por exemplo, a grande maioria saiu em defesa do treinador. Na época (setembro), o time ainda tinha esperança de chegar à Libertadores. Depois da saída de Tite, porém, o time caiu de produção rapidamente.
Jair Picerni, apesar do erro grosseiro contra o Inter - colocou o zagueiro Daniel para marcar Fernandão, achando que este jogaria de atacante, e não de meio-campista -, será mantido no cargo. O técnico já tem um relatório pronto com os jogadores que deseja manter no elenco para 2007.
O goleiro Sérgio (que teve o carro apedrejado domingo) e os meias Juninho e Rosembrick não terão seus contratos renovados. Os dois Marcinhos - o volante e o atacante - devem ser negociados. E sem dinheiro para investimentos, a diretoria deve convencer Picerni a usar mais jogadores das equipes de base.
De Saída - O contrato do goleiro Sérgio termina em dezembro. Ele deve ir para o Corinthians.
Alceu, Rosembrick e Juninho - Outros três cujos contratos não serão renovados.
Marcinhos - Tanto o volante como o atacante têm proposta do exterior. Como a diretoria precisa de dinheiro, ambos deverão ser negociados.
‘Dispensáveis’ - Jogadores que têm contrato, mas não vêm agradando, podem sair: Daniel, Roger Bernardo e Márcio Careca. Chiquinho e Roger Silva devem ser devolvidos.
Salvador Hugo Palaia também não ficará à frente do departamento de futebol profissional em 2007, mesmo se o presidente Affonso Della Monica, seu amigo pessoal, for reeleito - a eleição é em 15 de janeiro. A questão é política. A saída de Palaia é uma exigência do grupo liderado pelo ex-vice-presidente Seraphim Del Grande para apoiar Della Monica.
Para Del Grande, Palaia é o responsável pela situação do time, que só não corre mais risco de cair porque a Ponte Preta perdeu para o Goiás domingo. Del Grande recorda: “Na saída do Leão (abril), o Palaia disse que o problema não era o Leão, era o elenco. Isso desmotivou o time”, argumenta Del Grande, que emenda: “E depois ainda aconteceu aquele episódio triste do Palaia mandando o Tite calar a boca.”
A troca de treinadores - foram sete só nos últimos dois anos - é apontada até pelos jogadores como um dos motivos do fraco rendimento da equipe. Na saída de Tite, por exemplo, a grande maioria saiu em defesa do treinador. Na época (setembro), o time ainda tinha esperança de chegar à Libertadores. Depois da saída de Tite, porém, o time caiu de produção rapidamente.
Jair Picerni, apesar do erro grosseiro contra o Inter - colocou o zagueiro Daniel para marcar Fernandão, achando que este jogaria de atacante, e não de meio-campista -, será mantido no cargo. O técnico já tem um relatório pronto com os jogadores que deseja manter no elenco para 2007.
O goleiro Sérgio (que teve o carro apedrejado domingo) e os meias Juninho e Rosembrick não terão seus contratos renovados. Os dois Marcinhos - o volante e o atacante - devem ser negociados. E sem dinheiro para investimentos, a diretoria deve convencer Picerni a usar mais jogadores das equipes de base.
De Saída - O contrato do goleiro Sérgio termina em dezembro. Ele deve ir para o Corinthians.
Alceu, Rosembrick e Juninho - Outros três cujos contratos não serão renovados.
Marcinhos - Tanto o volante como o atacante têm proposta do exterior. Como a diretoria precisa de dinheiro, ambos deverão ser negociados.
‘Dispensáveis’ - Jogadores que têm contrato, mas não vêm agradando, podem sair: Daniel, Roger Bernardo e Márcio Careca. Chiquinho e Roger Silva devem ser devolvidos.
Fonte:
Agência de Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257916/visualizar/
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