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Governador de Mato Grosso, Blairo Maggi vista rodovias na região
O governador Blairo Maggi esteve neste sábado, 25, em visita às obras de asfaltamento da MT 235, onde inaugurou 52 quilômetros de asfalto do trecho do entroncamento da MT 170 ao rio Ponte de Pedra. Logo depois, foi para Campo Novo do Parecis, onde almoçou, se deslocando depois para Tangará da Serra, pela BR 364 e pela MT-358, vistoriando a recuperação do trecho da fazenda Itamaraty até Tangará, visitando logo em seguida as obras da MT-480, com uma parada na serra Deciolândia, onde falou com a imprensa.
Sua primeira manifestação, no alto da serra, foi de admiração e preocupação. “A vista é muito bonita [daqui de cima], estou pensando é no bolso do Estado”, comentou se referindo ao custo da obra.
O governador disse que tirou o dia para visitar a região, “começando pela rodovia que o Estado está construindo, a Leste Oeste, desde Nova Mutum até Comodoro, com alguns trechos já asfaltados, aproveitando para chegar até a serra de Deciolândia”. Maggi definiu como uma “obra gigantesca”, o trecho da serra, “que chega a assustar a gente o tamanho desta obra”, o que, segundo ele, demonstra a dificuldade da região em escoar seus produtos.
MT 358 - Questionado sobre a rodovia MT 358, no trecho em recuperação de Tangará da Serra à fazenda Itamaraty, que já apresentou alguns problemas, o governador disse ter sido informado pela empreiteira e pelos próprios técnicos do Estado, que houve uma certa dificuldade na execução dos trabalhos em função de chuvas, mas que “o importante é que se a obra for mal feita terá que ser feita novamente”.
Maggi reconhece que num futuro próximo o Estado terá que pensar numa recuperação total da rodovia, por já estar bastante desgastada. Sobre o fato da rodovia apresentar alguns pontos mais problemáticos por questões de engenharia, de acordo com informações da empreiteira responsável pela conservação do trecho, o governador disse que as estradas mais antigas “foram construídas assim, com este tipo de engenharia que se aceitava”.
Ele disse que “o Estado sabe o que é o ideal, mas a incapacidade financeira ou a falta de recursos para fazer tudo ao mesmo tempo, dentro das regras atuais, fica impossível, então temos que ir construindo a casa aos poucos, tijolo por tijolo”.
BLOQUEIO DAS RODOVIAS – Sobre a notícia de que os caminhoneiros pretendem realizar bloqueios nas rodovias da região para cobrar do governo mais segurança através da implantação de sinalização e de acostamentos nas estradas, além de um melhor cuidado com a conservação da malha viária, o governador disse, em tom irritado, que “eles vão ter que bloquear, eu só vou tampar os buracos agora”.
CONSÓRCIO - Sobre o Fethab, o governador afirmou que se não fosse a participação dos produtores nos consórcios, “nós não teríamos feito 2 mil quilômetros de estradas”. Destacou ainda que “mais importante que o dinheiro dos produtores é a administração que eles fazem dos consórcios”, pois de acordo com palavras dos produtores, “esta estrada não é do governo, é nossa”.
POLÍTICA – Maggi reconheceu que Tangará da Serra desenvolveu um grande esforço para ter um parlamentar, faltando muito pouco para atingir seu objetivo. “Faltaram apenas 400 votos para o Wagner Ramos chegar à Assembléia Legislativa. Mas dentro das negociações que estamos empreendendo na Assembléia, espero poder puxar algum deputado para assumir uma secretaria (...) e vamos fazer um esforço para que Tangará não fique fora da Assembléia Legislativa durante estes quatro anos”.
LULA – Sobre a parceria com o governo Federal, Maggi afirmou estar tentando acelerar algumas obras que beneficiem o Estado. “Espero que esta proximidade que a eleição me trouxe com o presidente Lula possa de fato ser transformada em obras e ações para o (...) Mato Grosso.
Falando sobre as últimas declarações do presidente Lula, sobre ´destravar´ o país, o governador assumiu que é parceiro para ajudar a destravar, ajudar a fazer, “ajudar enfim a fazer este Brasil crescer”.
Sua primeira manifestação, no alto da serra, foi de admiração e preocupação. “A vista é muito bonita [daqui de cima], estou pensando é no bolso do Estado”, comentou se referindo ao custo da obra.
O governador disse que tirou o dia para visitar a região, “começando pela rodovia que o Estado está construindo, a Leste Oeste, desde Nova Mutum até Comodoro, com alguns trechos já asfaltados, aproveitando para chegar até a serra de Deciolândia”. Maggi definiu como uma “obra gigantesca”, o trecho da serra, “que chega a assustar a gente o tamanho desta obra”, o que, segundo ele, demonstra a dificuldade da região em escoar seus produtos.
MT 358 - Questionado sobre a rodovia MT 358, no trecho em recuperação de Tangará da Serra à fazenda Itamaraty, que já apresentou alguns problemas, o governador disse ter sido informado pela empreiteira e pelos próprios técnicos do Estado, que houve uma certa dificuldade na execução dos trabalhos em função de chuvas, mas que “o importante é que se a obra for mal feita terá que ser feita novamente”.
Maggi reconhece que num futuro próximo o Estado terá que pensar numa recuperação total da rodovia, por já estar bastante desgastada. Sobre o fato da rodovia apresentar alguns pontos mais problemáticos por questões de engenharia, de acordo com informações da empreiteira responsável pela conservação do trecho, o governador disse que as estradas mais antigas “foram construídas assim, com este tipo de engenharia que se aceitava”.
Ele disse que “o Estado sabe o que é o ideal, mas a incapacidade financeira ou a falta de recursos para fazer tudo ao mesmo tempo, dentro das regras atuais, fica impossível, então temos que ir construindo a casa aos poucos, tijolo por tijolo”.
BLOQUEIO DAS RODOVIAS – Sobre a notícia de que os caminhoneiros pretendem realizar bloqueios nas rodovias da região para cobrar do governo mais segurança através da implantação de sinalização e de acostamentos nas estradas, além de um melhor cuidado com a conservação da malha viária, o governador disse, em tom irritado, que “eles vão ter que bloquear, eu só vou tampar os buracos agora”.
CONSÓRCIO - Sobre o Fethab, o governador afirmou que se não fosse a participação dos produtores nos consórcios, “nós não teríamos feito 2 mil quilômetros de estradas”. Destacou ainda que “mais importante que o dinheiro dos produtores é a administração que eles fazem dos consórcios”, pois de acordo com palavras dos produtores, “esta estrada não é do governo, é nossa”.
POLÍTICA – Maggi reconheceu que Tangará da Serra desenvolveu um grande esforço para ter um parlamentar, faltando muito pouco para atingir seu objetivo. “Faltaram apenas 400 votos para o Wagner Ramos chegar à Assembléia Legislativa. Mas dentro das negociações que estamos empreendendo na Assembléia, espero poder puxar algum deputado para assumir uma secretaria (...) e vamos fazer um esforço para que Tangará não fique fora da Assembléia Legislativa durante estes quatro anos”.
LULA – Sobre a parceria com o governo Federal, Maggi afirmou estar tentando acelerar algumas obras que beneficiem o Estado. “Espero que esta proximidade que a eleição me trouxe com o presidente Lula possa de fato ser transformada em obras e ações para o (...) Mato Grosso.
Falando sobre as últimas declarações do presidente Lula, sobre ´destravar´ o país, o governador assumiu que é parceiro para ajudar a destravar, ajudar a fazer, “ajudar enfim a fazer este Brasil crescer”.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258018/visualizar/
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