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Sem contar juros, governo economiza R$ 10,5 bi
O superávit primário (sem contar o pagamento de juros) do setor público consolidado (União, Estados e municípios e empresas estatais) em outubro foi de R$ 10,466 bilhões. Em igual mês do ano passado, o superávit foi de R$ 8,553 bilhões. Segundo a nota à imprensa do Banco Central (BC), o resultado de outubro foi o melhor para o mês desde o início da série histórica em 1991.
No resultado de outubro, o governo central (governo federal, Banco Central e Previdência) apresentou superávit de R$ 7,767 bilhões enquanto os governos regionais (Estados e municípios) contribuíram com saldo positivo de R$ 3,101 bilhões. No desempenho dos governos regionais, os Estados responderam por superávit de R$ 2,535 bilhões e os municípios com R$ 566 milhões.
O conjunto das empresas estatais apresentou déficit primário de R$ 401 milhões. As estatais federais tiveram déficit de R$ 715 milhões, parcialmente compensado pelo superávit de R$ 291 milhões das estatais estaduais e de R$ 23 milhões das municipais.
No acumulado do ano, o superávit primário do setor público consolidado soma R$ 90,992 bilhões (equivalente a 5,32% do Produto Interno Bruto/PIB) sendo R$ 57,191 bilhões do governo central, R$ 19,161 bilhões dos governos regionais e R$ 14,640 bilhões das empresas estatais. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em outubro, o superávit primário ficou em R$ 89,442 bilhões, o que corresponde a 4,34% do PIB. O governo central acumulou saldo positivo de R$ 53,146 bilhões, os governos regionais R$ 19,723 bilhões e as estatais R$ 16,572 bilhões.
Dívida líquida
De acordo com o Departamento Econômico do BC, a dívida líquida do setor público caiu em outubro para 49,5% do PIB. Esse porcentual corresponde a R$ 1,042 trilhão. O BC, ao mesmo tempo, revisou a dívida líquida de setembro de 50,1% para 49,9% do PIB. Em valores absolutos, a dívida líquida em setembro ficou em R$ 1,038 trilhão.
Segundo nota divulgada hoje pelo Banco Central, contribuíram para a queda da relação dívida/PIB de outubro o superávit primário e a elevação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) do mês, que é utilizado para a valorização do PIB nominal. No ano, a dívida líquida acumula uma queda de dois pontos porcentuais em relação ao PIB.
A dívida bruta do governo geral (governo federal, INSS e governos regionais) recuou em outubro ante setembro de 72,6% para 71,8% do PIB. Em valores absolutos, a dívida bruta aumentou em outubro ante setembro de R$ 1,511 trilhão para R$ 1,514 trilhão.
No resultado de outubro, o governo central (governo federal, Banco Central e Previdência) apresentou superávit de R$ 7,767 bilhões enquanto os governos regionais (Estados e municípios) contribuíram com saldo positivo de R$ 3,101 bilhões. No desempenho dos governos regionais, os Estados responderam por superávit de R$ 2,535 bilhões e os municípios com R$ 566 milhões.
O conjunto das empresas estatais apresentou déficit primário de R$ 401 milhões. As estatais federais tiveram déficit de R$ 715 milhões, parcialmente compensado pelo superávit de R$ 291 milhões das estatais estaduais e de R$ 23 milhões das municipais.
No acumulado do ano, o superávit primário do setor público consolidado soma R$ 90,992 bilhões (equivalente a 5,32% do Produto Interno Bruto/PIB) sendo R$ 57,191 bilhões do governo central, R$ 19,161 bilhões dos governos regionais e R$ 14,640 bilhões das empresas estatais. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em outubro, o superávit primário ficou em R$ 89,442 bilhões, o que corresponde a 4,34% do PIB. O governo central acumulou saldo positivo de R$ 53,146 bilhões, os governos regionais R$ 19,723 bilhões e as estatais R$ 16,572 bilhões.
Dívida líquida
De acordo com o Departamento Econômico do BC, a dívida líquida do setor público caiu em outubro para 49,5% do PIB. Esse porcentual corresponde a R$ 1,042 trilhão. O BC, ao mesmo tempo, revisou a dívida líquida de setembro de 50,1% para 49,9% do PIB. Em valores absolutos, a dívida líquida em setembro ficou em R$ 1,038 trilhão.
Segundo nota divulgada hoje pelo Banco Central, contribuíram para a queda da relação dívida/PIB de outubro o superávit primário e a elevação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) do mês, que é utilizado para a valorização do PIB nominal. No ano, a dívida líquida acumula uma queda de dois pontos porcentuais em relação ao PIB.
A dívida bruta do governo geral (governo federal, INSS e governos regionais) recuou em outubro ante setembro de 72,6% para 71,8% do PIB. Em valores absolutos, a dívida bruta aumentou em outubro ante setembro de R$ 1,511 trilhão para R$ 1,514 trilhão.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258061/visualizar/
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