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Menino se afoga em piscina pública e está em coma
O menino Eduardo Felipe Rezende, 13 anos, afogou-se neste sábado na piscina da Vila Olímpica Mestre André, em Padre Miguel, na capital fluminense, e encontra-se em coma induzido na UTI do hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias (RJ), em estado gravíssimo. Os pais aguardam parecer médico para decidir se processam a Prefeitura do Rio pelo afogamento.
Sábado, por volta das 12h, colegas viram Eduardo boiando de costas. "Que é isso, tá morto?", chegou a brincar um deles, aproximando-se do menino. Ao perceber que ele estava imóvel, chamaram os salva-vidas.
O gerente da vila, Antônio José de Azevedo, alega que os dois salva-vidas fizeram o socorro imediato. "Por sorte, uma ambulância dos bombeiros passava em frente à área no momento. Fechamos a rua e pedimos ajuda", assinala. O menino foi levado ao Hospital Albert Schweitzer, em Realengo.
O tio, Allan dos Santos, 26 anos, vizinho à vila, chegou rápido e se queixou da demora na ação dos guardas. "Na hora, um deles contou que o Eduardo bebeu muita água, o que demonstraria negligência", afirma Allan, que acompanhou o resgate.
Sob suspeita de pancada na cabeça, o jovem foi transferido para o Hospital de Saracuruna, para fazer tomografia. O pai, Eurico Rezende, ressaltou que o mais importante no momento é a saúde do menino. Mas, caso obtenha provas de negligência, entrará com ação contra os responsáveis. Ele ainda não foi à polícia. O G-Mar registrou 322 salvamentos no fim de semana. Houve uma morte - a de Mauro Sérgio Silva Sena, 24, na Barra.
Família nega que menino seja doente Os pais negaram que o menino sofresse de epilepsia ou outro problema de saúde. "Ele joga futebol na vila. Não estava doente", disse a mãe, Andréa dos Santos. O gerente da vila, Antônio José de Azevedo, afirmou ter recebido informações de que o garoto não estava bem. "O que o amigo dele falou é que ele passou mal. Os pais disseram que ele vinha tendo dor de cabeça na semana", pondera ele, que descarta negligência dos salva-vidas. Os pais contaram que o jovem fez lanche leve antes de ir para a piscina, com profundidade de 1,2 metro. Eduardo mede 1,5 metro.
Sábado, por volta das 12h, colegas viram Eduardo boiando de costas. "Que é isso, tá morto?", chegou a brincar um deles, aproximando-se do menino. Ao perceber que ele estava imóvel, chamaram os salva-vidas.
O gerente da vila, Antônio José de Azevedo, alega que os dois salva-vidas fizeram o socorro imediato. "Por sorte, uma ambulância dos bombeiros passava em frente à área no momento. Fechamos a rua e pedimos ajuda", assinala. O menino foi levado ao Hospital Albert Schweitzer, em Realengo.
O tio, Allan dos Santos, 26 anos, vizinho à vila, chegou rápido e se queixou da demora na ação dos guardas. "Na hora, um deles contou que o Eduardo bebeu muita água, o que demonstraria negligência", afirma Allan, que acompanhou o resgate.
Sob suspeita de pancada na cabeça, o jovem foi transferido para o Hospital de Saracuruna, para fazer tomografia. O pai, Eurico Rezende, ressaltou que o mais importante no momento é a saúde do menino. Mas, caso obtenha provas de negligência, entrará com ação contra os responsáveis. Ele ainda não foi à polícia. O G-Mar registrou 322 salvamentos no fim de semana. Houve uma morte - a de Mauro Sérgio Silva Sena, 24, na Barra.
Família nega que menino seja doente Os pais negaram que o menino sofresse de epilepsia ou outro problema de saúde. "Ele joga futebol na vila. Não estava doente", disse a mãe, Andréa dos Santos. O gerente da vila, Antônio José de Azevedo, afirmou ter recebido informações de que o garoto não estava bem. "O que o amigo dele falou é que ele passou mal. Os pais disseram que ele vinha tendo dor de cabeça na semana", pondera ele, que descarta negligência dos salva-vidas. Os pais contaram que o jovem fez lanche leve antes de ir para a piscina, com profundidade de 1,2 metro. Eduardo mede 1,5 metro.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258188/visualizar/
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