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Brasil reduz para 3,2% previsão oficial do PIB de 2006
O Governo brasileiro reduziu hoje de 4% para 3,2% sua previsão de crescimento da economia deste ano, um número ainda superior às projeções do setor acadêmico e do privado.
O novo cálculo está incluído nos parâmetros macroeconômicos usados pelo Governo de Luiz Inácio Lula da Silva no orçamento fiscal de 2006, cuja revisão bimestral foi enviada hoje ao Congresso.
Em setembro o Governo já tinha reduzido em 0,5%, de 4,5% para 4,0% sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
Os números oficiais contrastam com o otimismo do presidente Lula e de seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre o desempenho da economia.
Uma pesquisa semanal elaborada pelo Banco Central com cerca de 100 instituições financeiras que operam no país localizou na segunda-feira em 2,95% a expansão do PIB esperada pelo setor privado.
No novo ajuste do orçamento, elaborado pelo Ministério do Planejamento, o Governo além disso anunciou um corte de R$ 486 milhões nas despesas fiscais para o que resta do ano.
A taxa de inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), foi reduzida de 3,27% para 3,10%, abaixo da meta oficial de 4,5% e que inclui uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O novo cálculo está incluído nos parâmetros macroeconômicos usados pelo Governo de Luiz Inácio Lula da Silva no orçamento fiscal de 2006, cuja revisão bimestral foi enviada hoje ao Congresso.
Em setembro o Governo já tinha reduzido em 0,5%, de 4,5% para 4,0% sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
Os números oficiais contrastam com o otimismo do presidente Lula e de seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre o desempenho da economia.
Uma pesquisa semanal elaborada pelo Banco Central com cerca de 100 instituições financeiras que operam no país localizou na segunda-feira em 2,95% a expansão do PIB esperada pelo setor privado.
No novo ajuste do orçamento, elaborado pelo Ministério do Planejamento, o Governo além disso anunciou um corte de R$ 486 milhões nas despesas fiscais para o que resta do ano.
A taxa de inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), foi reduzida de 3,27% para 3,10%, abaixo da meta oficial de 4,5% e que inclui uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258538/visualizar/
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