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País pode crescer 7% ao ano se política econômica mudar--estudo
A economia brasileira pode crescer, em média, 7 por cento ao ano até 2016, se o governo der um novo enfoque para a política econômica. Sem alterações, a média de expansão no período será de 3,2 por cento, segundo estudo de entidades do setor industrial divulgado nesta quinta-feira.
O trabalho, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), defende um esforço fiscal concentrado nos dois primeiros anos do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A tarefa garantiria investimentos e juros convergindo para a equivalência internacional, que atualmente está em cerca de 9,5 por cento em termos nominais.
Os autores defendem a continuidade do regime de metas de inflação, mas pregam a adoção de metas de crescimento, uma taxa de câmbio competitiva e o aumento consistente da participação da renda do trabalho na renda nacional.
"Aqueles que são céticos quanto à adoção de medidas de ajuste mais incisivas e se deixam levar, sobretudo pelo fácil e possível, verão como conseqüência o Brasil permanecer em 2010 (fim do próximo governo) tal como hoje se encontra", afirmou Paulo Francini, diretor de Pesquisas Econômicas da Fiesp.
Segundo Paulo Skaf, presidente da Fiesp, um resumo do estudo foi entregue ao ministro da Fazenda, Guido Mantega.
O trabalho, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), defende um esforço fiscal concentrado nos dois primeiros anos do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A tarefa garantiria investimentos e juros convergindo para a equivalência internacional, que atualmente está em cerca de 9,5 por cento em termos nominais.
Os autores defendem a continuidade do regime de metas de inflação, mas pregam a adoção de metas de crescimento, uma taxa de câmbio competitiva e o aumento consistente da participação da renda do trabalho na renda nacional.
"Aqueles que são céticos quanto à adoção de medidas de ajuste mais incisivas e se deixam levar, sobretudo pelo fácil e possível, verão como conseqüência o Brasil permanecer em 2010 (fim do próximo governo) tal como hoje se encontra", afirmou Paulo Francini, diretor de Pesquisas Econômicas da Fiesp.
Segundo Paulo Skaf, presidente da Fiesp, um resumo do estudo foi entregue ao ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258833/visualizar/
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