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Polícia Federal deflagra Operação Kayabi
A Polícia Federal deflagrou hoje a Operação Kayabi. Até o momento, 16 pessoas foram presas, sendo duas em Cuiabá e 14 no município de Alta Floresta (MT) (765 quilômetros de Cuiabá).
O objetivo da operação é reprimir crimes ambientais, como destruição de florestas de preservação permanente e nativa, extração ilegal de madeira, além de grilagem de terras públicas realizadas nas reservas Indígenas de Kayabi, Munduruku e Apiaká, localizadas nas proximidades dos municípios de Apiacás (MT) e Paranaíta (MT) , na região norte do Estado.
Cerca de 100 policiais federais cumprem 34 mandados de busca e apreensão e mandados de prisão, expedidos pela 1ª Vara Federal no Mato Grosso. As ações da PF acontecem em Cuiabá e cidades próximas a reserva indígena de Kayabi, além dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Sergipe.
Os presos serão indiciados pelos crimes de invasão com intenção de ocupar terras, destruição ou danificação de floresta considerada de preservação permanente,funcionamento sem autorização de estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores.
As terras, com superfície aproximada de 1.053.000 hectares, foram determinadas indígenas por meio da Portaria n° 1.149, de 02 de outubro de 2002, publicada pelo Ministério da Justiça, após a realização de estudos antropológicos, cartográficos e fundiários na região.
A partir de então, iniciou-se a promoção de medidas visando impedir e retardar o processo demarcatório das terras, além do aumento no número de ações de grilagem, abertura de pastagens e extração ilícita de madeira. Até o momento, 30 mil hectares já foram desmatados.
A investigação teve início em dezembro de 2005, após a solicitação de abertura de inquérito policial por parte do Ministério Público Federal. A PF trabalhou em conjunto com o Ibama na obtenção de informações reais sobre a situação da área indígena.
O objetivo da operação é reprimir crimes ambientais, como destruição de florestas de preservação permanente e nativa, extração ilegal de madeira, além de grilagem de terras públicas realizadas nas reservas Indígenas de Kayabi, Munduruku e Apiaká, localizadas nas proximidades dos municípios de Apiacás (MT) e Paranaíta (MT) , na região norte do Estado.
Cerca de 100 policiais federais cumprem 34 mandados de busca e apreensão e mandados de prisão, expedidos pela 1ª Vara Federal no Mato Grosso. As ações da PF acontecem em Cuiabá e cidades próximas a reserva indígena de Kayabi, além dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Sergipe.
Os presos serão indiciados pelos crimes de invasão com intenção de ocupar terras, destruição ou danificação de floresta considerada de preservação permanente,funcionamento sem autorização de estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores.
As terras, com superfície aproximada de 1.053.000 hectares, foram determinadas indígenas por meio da Portaria n° 1.149, de 02 de outubro de 2002, publicada pelo Ministério da Justiça, após a realização de estudos antropológicos, cartográficos e fundiários na região.
A partir de então, iniciou-se a promoção de medidas visando impedir e retardar o processo demarcatório das terras, além do aumento no número de ações de grilagem, abertura de pastagens e extração ilícita de madeira. Até o momento, 30 mil hectares já foram desmatados.
A investigação teve início em dezembro de 2005, após a solicitação de abertura de inquérito policial por parte do Ministério Público Federal. A PF trabalhou em conjunto com o Ibama na obtenção de informações reais sobre a situação da área indígena.
Fonte:
Redação com Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258915/visualizar/
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