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Petrobras quer ter postos de combustíveis nos EUA
Rio - A Petrobras quer entrar no mercado de distribuição de combustíveis nos Estados Unidos. A empresa já atua no mercado de produção naquele país desde a aquisição de 50% de uma refinaria de petróleo local. "Precisamos continuar crescendo em todos os sentidos, da produção à distribuição", diz o gerente-executivo de Abastecimento da estatal, Alan Kardec.
Kardec lembrou que a Petrobras segue a estratégia de empresa integrada do setor de energia. "Antes, o nosso lema era do poço (de petróleo) ao posto (de abastecimento de gasolina e diesel). Hoje, vamos do poço aos três pês: posto (abastecimento), poste (de energia elétrica) e petroquímicos", afirmou.
O executivo disse que ainda não há nenhum negócio específico na área de abastecimento americana em análise. Ele defende que a entrada da empresa no setor de distribuição naquele país se faça por meio da aquisição de uma rede já existente, pois "crescer a partir do zero é muito difícil".
Kardec disse que, com isso, a estatal busca agregar valor ao seu próprio petróleo. Como o óleo brasileiro, em sua maior parte, é do tipo pesado, é negociado por cerca de US$ 15 o barril, abaixo dos óleos mais leves no mercado internacional. "A nossa estratégia não é ampliar a exportação do óleo bruto. É melhor para a empresa agregar valor. Refinando, capturamos a diferença de preços entre o óleo leve e o pesado", explicou.
O executivo lembrou que a Petrobras está executando o plano mais audacioso da empresa na área de refino. Serão investidos de 2007 a 2011 cerca de US$ 23,1 bilhões, sendo US$ 14,2 bilhões apenas em refino.
Um dos projetos é a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo ele, será a primeira refinaria do mundo a utilizar 100% do petróleo pesado para a produção de derivados. Ele observou que o custo de processamento será maior, mas terá a vantagem de utilizar uma matéria-prima mais barata. (Alaor Barbosa)
Kardec lembrou que a Petrobras segue a estratégia de empresa integrada do setor de energia. "Antes, o nosso lema era do poço (de petróleo) ao posto (de abastecimento de gasolina e diesel). Hoje, vamos do poço aos três pês: posto (abastecimento), poste (de energia elétrica) e petroquímicos", afirmou.
O executivo disse que ainda não há nenhum negócio específico na área de abastecimento americana em análise. Ele defende que a entrada da empresa no setor de distribuição naquele país se faça por meio da aquisição de uma rede já existente, pois "crescer a partir do zero é muito difícil".
Kardec disse que, com isso, a estatal busca agregar valor ao seu próprio petróleo. Como o óleo brasileiro, em sua maior parte, é do tipo pesado, é negociado por cerca de US$ 15 o barril, abaixo dos óleos mais leves no mercado internacional. "A nossa estratégia não é ampliar a exportação do óleo bruto. É melhor para a empresa agregar valor. Refinando, capturamos a diferença de preços entre o óleo leve e o pesado", explicou.
O executivo lembrou que a Petrobras está executando o plano mais audacioso da empresa na área de refino. Serão investidos de 2007 a 2011 cerca de US$ 23,1 bilhões, sendo US$ 14,2 bilhões apenas em refino.
Um dos projetos é a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo ele, será a primeira refinaria do mundo a utilizar 100% do petróleo pesado para a produção de derivados. Ele observou que o custo de processamento será maior, mas terá a vantagem de utilizar uma matéria-prima mais barata. (Alaor Barbosa)
Fonte:
Agência de Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258935/visualizar/
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