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Juros caem diante de dados sobre inflação do Brasil
O contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2008, o mais negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), fechou com taxa de 12,94% ao ano. Ontem, este mesmo contrato projetava taxa de 12,97% ao ano.
Os juros futuros recuaram em reação ao anúncio da segunda prévia de novembro do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), abaixo da mediana das expectativas dos analistas. O IGP-M subiu 0,75%, ante 0,21% em igual período do mês de outubro. As estimativas variavam entre 0,70% e 0,88%. O resultado ainda é considerado elevado, mas interrompe uma seqüência de surpresas negativas que os IGPs vinham registrando há semanas.
O IGP-M aliviou o mercado e provocou uma correção das taxas, fortalecendo na curva de juros a probabilidade de um corte de 0,5 ponto porcentual da taxa básica de juros do País, a Selic, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).
Agora, o mercado aguarda o resultado do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da terceira semana de novembro, que sai amanhã, e o do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de novembro, que sai na sexta-feira.
Os investidores querem ter certeza de que a pressão dos IGPs não produzirá uma aceleração além do previsto do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o índice oficial do governo para medir a inflação, para consolidar o clima positivo.
Os juros futuros recuaram em reação ao anúncio da segunda prévia de novembro do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), abaixo da mediana das expectativas dos analistas. O IGP-M subiu 0,75%, ante 0,21% em igual período do mês de outubro. As estimativas variavam entre 0,70% e 0,88%. O resultado ainda é considerado elevado, mas interrompe uma seqüência de surpresas negativas que os IGPs vinham registrando há semanas.
O IGP-M aliviou o mercado e provocou uma correção das taxas, fortalecendo na curva de juros a probabilidade de um corte de 0,5 ponto porcentual da taxa básica de juros do País, a Selic, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).
Agora, o mercado aguarda o resultado do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da terceira semana de novembro, que sai amanhã, e o do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de novembro, que sai na sexta-feira.
Os investidores querem ter certeza de que a pressão dos IGPs não produzirá uma aceleração além do previsto do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o índice oficial do governo para medir a inflação, para consolidar o clima positivo.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259077/visualizar/
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