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BP reduz produção no Alasca e petróleo sobe a US$ 60
A BP PLC (BP, antiga British Petroleum) reduziu sua produção no campo Prudhoe Bay, no Alasca, para entre 25% e 35% de sua capacidade usual por causa da redução no fluxo do oleoduto Trans-Alasca, segundo o porta-voz da companhia, Steve Rinehart. "Tivemos de reduzir nossa produção para levar em conta as dificuldades no carregamento dos navios tanques e os limites de estocagem", disse o porta-voz.
Na segunda-feira, um porta-voz da Alyeska Pipeline Service Co. disse que o oleoduto Trans-Alasca reduziu sua operação para 25% de seu fluxo normal, uma vez que fortes ventos continuaram a impedir os navios tanques de serem abastecidos no terminal em Valdez, Alasca. Hoje a situação permanecia inalterada, com os navios aguardando nos leitos por uma mudança. Com a impossibilidade de abastecer os navios, o petróleo represado já atinge de 85% a 90% da capacidade de estocagem do terminal, disse o porta-voz da Alyeska, Mike Heatwole.
A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica disse hoje que os fortes ventos que interromperam as operações do oleoduto deverão continuar até a tarde de quinta-feira.
O problemas no Alasca ajudaram os futuros de petróleo a subirem acima de US$ 60,00 por barril na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) e na ICE Futures, de Londres. Os preços também estão sendo beneficiados com o movimento de especuladores comprando contratos futuros ou cancelando apostas "bearish" (de baixa) diante das expectativas dos analistas de novo declínio nos estoques comerciais norte-americanos de gasolina e óleo para aquecimento. "Isso é principalmente devido a cobertura de vendas a descoberto e ao feriado de Ação de Graças, com o problema no Alasca dando um impulso extra", disse o presidente da Cameron Hanover, Peter Beutel.
Às 17h16 (de Brasília), na Nymex, os contratos de petróleo para janeiro estavam na máxima a US$ 60,15 por barril, em alta de US$ 1,35, ou 2,23%. No mesmo horário em Londres, na ICE Futures, os contratos de petróleo Brent para janeiro estavam a US$ 60,31 por barril, em alta de US$ 1,32, ou 2,24%. As informações são da Dow Jones.
Na segunda-feira, um porta-voz da Alyeska Pipeline Service Co. disse que o oleoduto Trans-Alasca reduziu sua operação para 25% de seu fluxo normal, uma vez que fortes ventos continuaram a impedir os navios tanques de serem abastecidos no terminal em Valdez, Alasca. Hoje a situação permanecia inalterada, com os navios aguardando nos leitos por uma mudança. Com a impossibilidade de abastecer os navios, o petróleo represado já atinge de 85% a 90% da capacidade de estocagem do terminal, disse o porta-voz da Alyeska, Mike Heatwole.
A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica disse hoje que os fortes ventos que interromperam as operações do oleoduto deverão continuar até a tarde de quinta-feira.
O problemas no Alasca ajudaram os futuros de petróleo a subirem acima de US$ 60,00 por barril na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) e na ICE Futures, de Londres. Os preços também estão sendo beneficiados com o movimento de especuladores comprando contratos futuros ou cancelando apostas "bearish" (de baixa) diante das expectativas dos analistas de novo declínio nos estoques comerciais norte-americanos de gasolina e óleo para aquecimento. "Isso é principalmente devido a cobertura de vendas a descoberto e ao feriado de Ação de Graças, com o problema no Alasca dando um impulso extra", disse o presidente da Cameron Hanover, Peter Beutel.
Às 17h16 (de Brasília), na Nymex, os contratos de petróleo para janeiro estavam na máxima a US$ 60,15 por barril, em alta de US$ 1,35, ou 2,23%. No mesmo horário em Londres, na ICE Futures, os contratos de petróleo Brent para janeiro estavam a US$ 60,31 por barril, em alta de US$ 1,32, ou 2,24%. As informações são da Dow Jones.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259313/visualizar/
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