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Mercado de juros fecha em baixa e giro reduzido
O mercado de juros brasileiro operou hoje em ritmo lento de negócios, refletindo a proximidade do feriado nos Estados Unidos (na quinta-feira), mas também a ausência de indicadores que definam a tendência da política monetária no curto prazo. A inflação continua incomodando, mas não pode ainda ser considerada um fator determinante sobre a intensidade da redução da taxa Selic que deverá ser determinada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), na próxima semana.
Os investidores continuam divididos, considerando que há espaço técnico tanto para o Banco Central manter o ritmo de corte de juros e reduzir a Selic para 13,25% (0,5 ponto), quanto para desacelerar o passo, e diminuir a taxa para 13,50% (0,25 ponto). Afinal, se, por um lado, a inflação apresenta pressão e pode exigir cautela para a continuidade da queda da Selic, a atividade econômica demonstra recuperação lenta e, dessa forma, garante espaço para mais ousadia na política monetária.
O que a curva de juros mostrou é que, lentamente, a hipótese de corte de 0,25 ponto está ganhando espaço nos contratos. Embora essa não seja ainda a hipótese majoritária.
Hoje saiu o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) referente à segunda quadrissemana de novembro, ligeiramente abaixo das estimativas (subiu 0,40%). Também foi divulgado o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10), que apontou taxa acima das previsões. O indicador avançou 1,02%.
Diante das indefinições, o mercado aguarda mais indicadores e, quem sabe, algum sinal por parte do Banco Central a respeito da avaliação que a autoridade monetária faz sobre a pressão da inflação neste final de ano.
O contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento para janeiro de 2008 fechou projetando taxa de 12,97% ao ano ante 13,01% de sexta-feira, já que ontem o mercado de juros não operou por conta do feriado municipal pelo Dia da Consciência Negra.
Os investidores continuam divididos, considerando que há espaço técnico tanto para o Banco Central manter o ritmo de corte de juros e reduzir a Selic para 13,25% (0,5 ponto), quanto para desacelerar o passo, e diminuir a taxa para 13,50% (0,25 ponto). Afinal, se, por um lado, a inflação apresenta pressão e pode exigir cautela para a continuidade da queda da Selic, a atividade econômica demonstra recuperação lenta e, dessa forma, garante espaço para mais ousadia na política monetária.
O que a curva de juros mostrou é que, lentamente, a hipótese de corte de 0,25 ponto está ganhando espaço nos contratos. Embora essa não seja ainda a hipótese majoritária.
Hoje saiu o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) referente à segunda quadrissemana de novembro, ligeiramente abaixo das estimativas (subiu 0,40%). Também foi divulgado o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10), que apontou taxa acima das previsões. O indicador avançou 1,02%.
Diante das indefinições, o mercado aguarda mais indicadores e, quem sabe, algum sinal por parte do Banco Central a respeito da avaliação que a autoridade monetária faz sobre a pressão da inflação neste final de ano.
O contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento para janeiro de 2008 fechou projetando taxa de 12,97% ao ano ante 13,01% de sexta-feira, já que ontem o mercado de juros não operou por conta do feriado municipal pelo Dia da Consciência Negra.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259363/visualizar/
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