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Acusado de liderar fraude com cigarros é solto em MS
O empresário Hyran Georges Delgado Garcete, preso sob acusação de liderar um dos maiores esquemas de falsificação e contrabando de cigarros no Brasil, está em liberdade a partir de hoje. A decisão foi adotada ontem pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp.
O ministro tomou como base pedido do advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, conhecido pelo trabalho em causas difíceis. Trata-se de liminar expedida em caráter provisório, baseada nas justificativas do advogado sobre a desnecessária prisão preventiva.
Garcete estava recolhido no Presídio de Trânsito de Campo Grande (MS), por força de mandado do juiz federal Odilon de Oliveira. O magistrado, atendendo a solicitação do delegado federal Alexandre Custódio, ordenou a prisão do acusado e de outras 75 pessoas envolvidas no esquema criminoso que mantinha tentáculos em 11 Estados brasileiros.
Segundo Odilon, Hyran Garcete acumulou bens avaliados em mais de R$ 100 milhões durante cinco anos de atividades ilícitas, incluindo narcotráfico e contrabando de armas. São fazendas, imóveis urbanos e vários veículos confiscados pela Justiça Federal, que também bloqueou as contas bancárias. Garcete contava com dezenas de comparsas e chegou transformar parentes em "laranjas", como a mãe, Alzira Garcete, e a irmã, Daniela Delgado Garcete.
Bola de fogo
Sua prisão no dia 10 de outubro desencadeou a Operação Bola de Fogo, que prendeu 96 pessoas, a maioria no Rio Grande do Sul (30), Mato Grosso do Sul (26) e São Paulo (26). Entre os presos estão advogados, empresários, servidores públicos e "laranjas". Foram apreendidos carros de luxo e armas como pistolas automáticas e um fuzil AR-15. Mais de 300 contas bancárias de cerca de 80 pessoas físicas e jurídicas estão bloqueadas pela Justiça. Entre os presos estão Daniel e Davi Yang Ching, sócios da Sudamax Indústria e Comércio de Cigarros, em Cajamar (SP), apontada como produtora e uma das distribuidoras.
O ministro tomou como base pedido do advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, conhecido pelo trabalho em causas difíceis. Trata-se de liminar expedida em caráter provisório, baseada nas justificativas do advogado sobre a desnecessária prisão preventiva.
Garcete estava recolhido no Presídio de Trânsito de Campo Grande (MS), por força de mandado do juiz federal Odilon de Oliveira. O magistrado, atendendo a solicitação do delegado federal Alexandre Custódio, ordenou a prisão do acusado e de outras 75 pessoas envolvidas no esquema criminoso que mantinha tentáculos em 11 Estados brasileiros.
Segundo Odilon, Hyran Garcete acumulou bens avaliados em mais de R$ 100 milhões durante cinco anos de atividades ilícitas, incluindo narcotráfico e contrabando de armas. São fazendas, imóveis urbanos e vários veículos confiscados pela Justiça Federal, que também bloqueou as contas bancárias. Garcete contava com dezenas de comparsas e chegou transformar parentes em "laranjas", como a mãe, Alzira Garcete, e a irmã, Daniela Delgado Garcete.
Bola de fogo
Sua prisão no dia 10 de outubro desencadeou a Operação Bola de Fogo, que prendeu 96 pessoas, a maioria no Rio Grande do Sul (30), Mato Grosso do Sul (26) e São Paulo (26). Entre os presos estão advogados, empresários, servidores públicos e "laranjas". Foram apreendidos carros de luxo e armas como pistolas automáticas e um fuzil AR-15. Mais de 300 contas bancárias de cerca de 80 pessoas físicas e jurídicas estão bloqueadas pela Justiça. Entre os presos estão Daniel e Davi Yang Ching, sócios da Sudamax Indústria e Comércio de Cigarros, em Cajamar (SP), apontada como produtora e uma das distribuidoras.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259399/visualizar/
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