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Cafu admite que pode voltar ao futebol brasileiro em 2007
São Paulo - A temporada do Milan está longe de ser do jeito que seus torcedores sonhavam, as críticas por seu rendimento na Copa do Mundo ainda ecoam, mas Cafu não perde o bom humor nem a vontade de jogar futebol. Aos 36 anos - completados em junho -, o capitão do penta e da fracassada campanha na Alemanha ainda não pensa em encerrar a carreira.
O que Cafu ainda não sabe é onde vai jogar ano que vem. Seu contrato com o Milan vence em junho e, se não renovar, ficará livre para ir para onde quiser. A decisão, ele garante, será tomada em janeiro. "Estou pensando no que fazer, conversando muito com minha família. Em janeiro resolvo o meu destino. E a decisão que eu tomar será definitiva."
Ele diz que existe chance de renovar com o Milan, mas na Itália essa possibilidade é considerada remota. O plano da diretoria é remoçar o elenco, contratando jogadores jovens. E a lateral-direita é uma das posições para a qual os dirigentes querem sangue novo - não é à toa que o são-paulino Ilsinho foi o jogador que mais agradou a Ariedo Braida, o diretor-geral do Milan que no começo do mês passou 15 dias vendo partidas no Brasil e na Argentina. Além disso, há muitos comentários de que Carlo Ancelotti não será o técnico do time na próxima temporada. E ninguém sabe se um novo treinador terá planos para utilizá-lo.
Cafu diz ter proposta de outro clube italiano, de outros países europeu e também uma do Brasil. "Mas nem adianta me apertar para saber qual é o time daí, porque não vou dizer de jeito nenhum", comenta com bom humor.
Voltar ao Brasil é uma possibilidade que Cafu analisa com carinho. Seria a chance de ficar perto dos pais - Célio e Cleusa -, que recentemente tiveram problemas de saúde e também de ver com seus próprios olhos o trabalho que é feito pela Fundação que leva o seu nome e atende crianças carentes da região do Jardim Irene - o bairro onde nasceu e cresceu. "Ficar perto da família é sempre bom", diz o lateral, que está na Itália há 10 temporadas - as seis primeiras na Roma, onde conquistou um título italiano, e as quatro seguintes no Milan - onde também já se sagrou campeão da Itália.
Ele diz que os filhos - Danilo, Wellington e Michele - apóiam qualquer decisão que tomar. E também vêem com bons olhos a idéia de voltar a viver no Brasil para ficar perto dos avós, tios e primos.
"A molecada fala assim: 'Pai, o que o senhor decidir tá decidido. Vamos juntos para onde o senhor resolver ir.' Isso é muito bom, porque me dá mais tranqüilidade para tomar a decisão." (Luis Augusto Monaco)
O que Cafu ainda não sabe é onde vai jogar ano que vem. Seu contrato com o Milan vence em junho e, se não renovar, ficará livre para ir para onde quiser. A decisão, ele garante, será tomada em janeiro. "Estou pensando no que fazer, conversando muito com minha família. Em janeiro resolvo o meu destino. E a decisão que eu tomar será definitiva."
Ele diz que existe chance de renovar com o Milan, mas na Itália essa possibilidade é considerada remota. O plano da diretoria é remoçar o elenco, contratando jogadores jovens. E a lateral-direita é uma das posições para a qual os dirigentes querem sangue novo - não é à toa que o são-paulino Ilsinho foi o jogador que mais agradou a Ariedo Braida, o diretor-geral do Milan que no começo do mês passou 15 dias vendo partidas no Brasil e na Argentina. Além disso, há muitos comentários de que Carlo Ancelotti não será o técnico do time na próxima temporada. E ninguém sabe se um novo treinador terá planos para utilizá-lo.
Cafu diz ter proposta de outro clube italiano, de outros países europeu e também uma do Brasil. "Mas nem adianta me apertar para saber qual é o time daí, porque não vou dizer de jeito nenhum", comenta com bom humor.
Voltar ao Brasil é uma possibilidade que Cafu analisa com carinho. Seria a chance de ficar perto dos pais - Célio e Cleusa -, que recentemente tiveram problemas de saúde e também de ver com seus próprios olhos o trabalho que é feito pela Fundação que leva o seu nome e atende crianças carentes da região do Jardim Irene - o bairro onde nasceu e cresceu. "Ficar perto da família é sempre bom", diz o lateral, que está na Itália há 10 temporadas - as seis primeiras na Roma, onde conquistou um título italiano, e as quatro seguintes no Milan - onde também já se sagrou campeão da Itália.
Ele diz que os filhos - Danilo, Wellington e Michele - apóiam qualquer decisão que tomar. E também vêem com bons olhos a idéia de voltar a viver no Brasil para ficar perto dos avós, tios e primos.
"A molecada fala assim: 'Pai, o que o senhor decidir tá decidido. Vamos juntos para onde o senhor resolver ir.' Isso é muito bom, porque me dá mais tranqüilidade para tomar a decisão." (Luis Augusto Monaco)
Fonte:
Agência de Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259474/visualizar/
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