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Metade dos espaços está fechada
Menos de dois meses após a transferência dos vendedores ambulantes da região central de Cuiabá para o Centro Comercial Popular (CCP), localizado no bairro Porto, quase metade das 250 lojas não estão funcionando. Apesar das lojas estarem vazias, 360 pessoas estão na lista de espera por uma vaga no espaço, que custou R$ 3 milhões.
Para a presidente do Centro comercial Popular de Cuiabá, Aparecida Ribeiro de Oliveira, as lojas não estão abrindo por conta dos próprios comerciantes que ainda não acreditaram no centro comercial. “A maioria deles não abrem as lojas por acomodação ou porque tem outras atividades e isso acaba prejudicando todo mundo. A prefeitura está fazendo chamada todo dia, quem faltar sem justificar vai levar advertência.”
Pedro Sampaio trabalha há mais de 10 anos como camelô. Ele afirma que o lucro não é o mesmo da época que trabalhava no centro histórico de Cuiabá, porém o negócio está melhorando aos poucos. “Tem muita gente que pegou o número da banca, mas não conseguiu a autorização para funcionar por conta da burocracia, aí fica difícil para todo mundo. Quem vai querer vir aqui com apenas meia dúzia dos lugares abertos?”
Segundo Elias Alves de Andrade, secretário de trabalho e desenvolvimento de Cuiabá, o problema está na lógica de alguns comerciantes que não entenderam o novo papel. “Eles deixaram de ser camelôs e passaram a ser microempreendedores. Agora, não podem mais ter um horário tão flutuante, têm que sair da informalidade. Assim que as lojas começarem a ficar abertas o tempo todo, a população vai procurar mais.”
Andrade afirmou que no final do mês de março a prefeitura vai realizar um balanço e revisar quais comerciantes vão continuar nas bancas. “Nós concedemos um alvará temporário de três meses, agora quem não estiver abrindo, repassou o ponto ou não quer seguir com a banca não vai ter o alvará de quatro anos renovado,” afirmou.
O espaço foi destinado para abrigar 250 camelôs, em conformidade ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre Ministério Público Estadual e a gestão municipal.
Grande parte dos que trabalhavam com regularidade na área central foram contemplados. Os beneficiados foram cadastrados por meio de uma ação da prefeitura, ocorrida há aproximadamente dois anos. Os ambulantes que não foram cadastrados não tiveram acesso ao Centro Comercial.
Para a presidente do Centro comercial Popular de Cuiabá, Aparecida Ribeiro de Oliveira, as lojas não estão abrindo por conta dos próprios comerciantes que ainda não acreditaram no centro comercial. “A maioria deles não abrem as lojas por acomodação ou porque tem outras atividades e isso acaba prejudicando todo mundo. A prefeitura está fazendo chamada todo dia, quem faltar sem justificar vai levar advertência.”
Pedro Sampaio trabalha há mais de 10 anos como camelô. Ele afirma que o lucro não é o mesmo da época que trabalhava no centro histórico de Cuiabá, porém o negócio está melhorando aos poucos. “Tem muita gente que pegou o número da banca, mas não conseguiu a autorização para funcionar por conta da burocracia, aí fica difícil para todo mundo. Quem vai querer vir aqui com apenas meia dúzia dos lugares abertos?”
Segundo Elias Alves de Andrade, secretário de trabalho e desenvolvimento de Cuiabá, o problema está na lógica de alguns comerciantes que não entenderam o novo papel. “Eles deixaram de ser camelôs e passaram a ser microempreendedores. Agora, não podem mais ter um horário tão flutuante, têm que sair da informalidade. Assim que as lojas começarem a ficar abertas o tempo todo, a população vai procurar mais.”
Andrade afirmou que no final do mês de março a prefeitura vai realizar um balanço e revisar quais comerciantes vão continuar nas bancas. “Nós concedemos um alvará temporário de três meses, agora quem não estiver abrindo, repassou o ponto ou não quer seguir com a banca não vai ter o alvará de quatro anos renovado,” afirmou.
O espaço foi destinado para abrigar 250 camelôs, em conformidade ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre Ministério Público Estadual e a gestão municipal.
Grande parte dos que trabalhavam com regularidade na área central foram contemplados. Os beneficiados foram cadastrados por meio de uma ação da prefeitura, ocorrida há aproximadamente dois anos. Os ambulantes que não foram cadastrados não tiveram acesso ao Centro Comercial.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/25948/visualizar/
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