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São Paulo espera faturar alto com o título brasileiro
São Paulo - “Nós não somos apenas campeões brasileiros: provamos a milhões de crianças que torcer para o São Paulo é legal.” A afirmação do goleiro Rogério Ceni, no domingo, logo após a conquista do título, resume os planos do marketing são-paulino: aproveitar a fase vitoriosa para aumentar as receitas e a torcida, especialmente entre os mais jovens.
“É cada vez mais comum pais corintianos e palmeirenses terem filhos que torcem pelo São Paulo, pois as crianças percebem que é melhor ser são-paulino, pois o time sempre é campeão”, disse Julio César Casares, diretor de marketing do clube. “O São Paulo já é uma grife, principalmente entre os mais jovens.”
A proximidade do Natal vem a calhar, pois nos próximos dias as crianças já podem encomendar seus presentes, ainda na onda do tetracampeonato brasileiro. Até a semana que vem, a Reebok deve lançar o uniforme oficial com o escudo da CBF - que só será usado pelo São Paulo em 2007 - e a camiseta com os números “4-3-3”, utilizada pelos jogadores depois do empate com o Atlético-PR, em alusão aos quatro títulos nacionais e o tricampeonato da Libertadores e do Mundial.
Um DVD com imagens inéditas do título brasileiro também será lançado entre os dias 10 e 15 de dezembro. “Não serão apenas cenas dos jogos e gols da campanha, mas imagens dos bastidores, que vão mostrar a preparação da equipe e a estrutura do clube como um todo”, contou o diretor de marketing.
A maior ambição dos dirigentes do São Paulo, no entanto, é tornar a torcida são-paulina a maior do País em dez anos. Para isso, apostam em diversas ações de marketing e na continuidade dos títulos da equipe. “Pesquisas comprovam que nossa torcida é a que mais cresce, na faixa etária de 10 a 14 anos, que são consumidores de muito potencial”, explicou Julio Casares.
Outro dado exemplifica o potencial econômico dos fãs: em 2006, foram vendidas cerca de 400 mil camisas oficiais do São Paulo. “É a segunda melhor marca entre clubes latino-americanos”, comparou João Paulo de Jesus Lopes, que é diretor de futebol. “Só ficamos atrás do Chivas Guadalajara, do México.”
O fortalecimento da marca do clube prevê a exploração de novos mercados. Graças aos patrocinadores, produtos são-paulinos devem ser comercializados no exterior em 2007. E em janeiro, o São Paulo - com um time reserva - fará uma excursão na Índia e na China.
Mais dinheiro
O São Paulo já detém os melhores contratos de patrocínio do futebol brasileiro: com a LG, fabricante de eletroeletrônicos sul-coreana, são R$ 16 milhões por ano, além de R$ 7 milhões por temporada da Reebok, fornecedora de material esportivo. Mas Julio Casares admite que depois de um ano tão vitorioso, os dirigentes podem renegociar os valores, válidos até o fim de 2007.
“Com certeza, os contratos são muito bons, mas valores maiores são sempre bem-vindos”, afirmou o diretor de marketing do São Paulo. “Mais dinheiro significa manutenção da prioridade, já que pelo menos outras três empresas multinacionais, interessadas em patrocinar o futebol do São Paulo, fizeram contato conosco.” (Giuliano Villa Nova)
“É cada vez mais comum pais corintianos e palmeirenses terem filhos que torcem pelo São Paulo, pois as crianças percebem que é melhor ser são-paulino, pois o time sempre é campeão”, disse Julio César Casares, diretor de marketing do clube. “O São Paulo já é uma grife, principalmente entre os mais jovens.”
A proximidade do Natal vem a calhar, pois nos próximos dias as crianças já podem encomendar seus presentes, ainda na onda do tetracampeonato brasileiro. Até a semana que vem, a Reebok deve lançar o uniforme oficial com o escudo da CBF - que só será usado pelo São Paulo em 2007 - e a camiseta com os números “4-3-3”, utilizada pelos jogadores depois do empate com o Atlético-PR, em alusão aos quatro títulos nacionais e o tricampeonato da Libertadores e do Mundial.
Um DVD com imagens inéditas do título brasileiro também será lançado entre os dias 10 e 15 de dezembro. “Não serão apenas cenas dos jogos e gols da campanha, mas imagens dos bastidores, que vão mostrar a preparação da equipe e a estrutura do clube como um todo”, contou o diretor de marketing.
A maior ambição dos dirigentes do São Paulo, no entanto, é tornar a torcida são-paulina a maior do País em dez anos. Para isso, apostam em diversas ações de marketing e na continuidade dos títulos da equipe. “Pesquisas comprovam que nossa torcida é a que mais cresce, na faixa etária de 10 a 14 anos, que são consumidores de muito potencial”, explicou Julio Casares.
Outro dado exemplifica o potencial econômico dos fãs: em 2006, foram vendidas cerca de 400 mil camisas oficiais do São Paulo. “É a segunda melhor marca entre clubes latino-americanos”, comparou João Paulo de Jesus Lopes, que é diretor de futebol. “Só ficamos atrás do Chivas Guadalajara, do México.”
O fortalecimento da marca do clube prevê a exploração de novos mercados. Graças aos patrocinadores, produtos são-paulinos devem ser comercializados no exterior em 2007. E em janeiro, o São Paulo - com um time reserva - fará uma excursão na Índia e na China.
Mais dinheiro
O São Paulo já detém os melhores contratos de patrocínio do futebol brasileiro: com a LG, fabricante de eletroeletrônicos sul-coreana, são R$ 16 milhões por ano, além de R$ 7 milhões por temporada da Reebok, fornecedora de material esportivo. Mas Julio Casares admite que depois de um ano tão vitorioso, os dirigentes podem renegociar os valores, válidos até o fim de 2007.
“Com certeza, os contratos são muito bons, mas valores maiores são sempre bem-vindos”, afirmou o diretor de marketing do São Paulo. “Mais dinheiro significa manutenção da prioridade, já que pelo menos outras três empresas multinacionais, interessadas em patrocinar o futebol do São Paulo, fizeram contato conosco.” (Giuliano Villa Nova)
Fonte:
Agência de Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259500/visualizar/
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