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Bradesco planeja abrir escritório na China
São Paulo - A abertura oficial do mercado financeiro chinês em dezembro já despertou o interesse do Bradesco - maior banco privado do Brasil. O presidente da instituição, Márcio Cypriano, afirmou que o banco vai iniciar estudo de viabilidade econômica para a abertura de um escritório de representação no país asiático. A declaração foi dada ontem durante a comemoração dos cinco anos de início da negociação das ações do Bradesco na Bolsa de Valores de Nova York.
Segundo Cypriano, o banco já tem participação no mercado chinês por meio do acordo com o Tokyo Mitsubishi UFJ, que mantém rede de agências na China. "Mas o vigor da expansão econômica chinesa já justifica uma presença direta para o atendimento das empresas brasileiras que estão lá, como Petrobras, Vale e Embraer."
O executivo frisou, no entanto, que a intenção não é explorar o varejo fora do Brasil, já que o potencial de bancarização do País é enorme. "Na China, queremos oferecer produtos aos exportadores."
Cypriano afirmou ainda que o banco quer ampliar o serviço de remessas oferecido aos brasileiros residentes no exterior. O banco já tem esse serviço no Japão, países da Europa Ibérica e Estados Unidos. "Iniciamos vários estudos de viabilidade em relação a alguns mercados potencialmente atrativos."
Durante entrevista, ele ressaltou os avanços que o banco fez nos últimos cinco anos. Destacou que, no período, as ações do Bradesco subiram 768% (ordinárias) e 540% (preferenciais). Além disso, ele comemorou o volume médio diário de negociações dos papéis do banco em Nova York e São Paulo, de US$ 12,5 bilhões para US$ 93,7 bilhões. (Renée Pereira)
O executivo frisou, no entanto, que a intenção não é explorar o varejo fora do Brasil, já que o potencial de bancarização do País é enorme. "Na China, queremos oferecer produtos aos exportadores."
Cypriano afirmou ainda que o banco quer ampliar o serviço de remessas oferecido aos brasileiros residentes no exterior. O banco já tem esse serviço no Japão, países da Europa Ibérica e Estados Unidos. "Iniciamos vários estudos de viabilidade em relação a alguns mercados potencialmente atrativos."
Durante entrevista, ele ressaltou os avanços que o banco fez nos últimos cinco anos. Destacou que, no período, as ações do Bradesco subiram 768% (ordinárias) e 540% (preferenciais). Além disso, ele comemorou o volume médio diário de negociações dos papéis do banco em Nova York e São Paulo, de US$ 12,5 bilhões para US$ 93,7 bilhões. (Renée Pereira)
Fonte:
Agência de Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259504/visualizar/
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