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Lula acredita em base mais sólida no segundo mandato
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está confiante de que terá uma base parlamentar mais sólida a partir de seu segundo mandato. A avaliação foi feita durante a reunião da coordenação política nesta segunda-feira e transmitida pelo ministro das relações Institucionais, Tarso Genro.
Na opinião de Lula, a base será consolidada em decorrência dos freqüentes encontros entre o presidente, lideranças partidárias e governadores eleitos. "A avaliação do presidente é que há um novo patamar nas relações de governo e oposição, e uma enorme possibilidade de ter uma base muito mais sólida para governar no segundo mandato", afirmou o ministro Tarso.
Além da conversa com aliados, o presidente já manifestou que gostaria de agendar conversas com líderes da oposição, como o presidente tucano, senador Tasso Jereissati (CE).
Na volta de uma viagem ao Mato Grosso do Sul, Lula teve uma conversa com o líder do PSDB no senado, Arthur Virgílio (AM), quando manifestou sua vontade de diálogo. Nesta segunda-feira, Virgílio afirmou que até mesmo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso estaria disposto a conversar.
Em seu primeiro mandato, o PT teve dificuldades de aprovar algumas matérias no Congresso. O exemplo mais recente é a Medida Provisória que trata do reajuste para aposentados e pensionistas do INSS, que ainda não foi votada integralmente na casa por divergências com a oposição.
Na opinião de Lula, a base será consolidada em decorrência dos freqüentes encontros entre o presidente, lideranças partidárias e governadores eleitos. "A avaliação do presidente é que há um novo patamar nas relações de governo e oposição, e uma enorme possibilidade de ter uma base muito mais sólida para governar no segundo mandato", afirmou o ministro Tarso.
Além da conversa com aliados, o presidente já manifestou que gostaria de agendar conversas com líderes da oposição, como o presidente tucano, senador Tasso Jereissati (CE).
Na volta de uma viagem ao Mato Grosso do Sul, Lula teve uma conversa com o líder do PSDB no senado, Arthur Virgílio (AM), quando manifestou sua vontade de diálogo. Nesta segunda-feira, Virgílio afirmou que até mesmo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso estaria disposto a conversar.
Em seu primeiro mandato, o PT teve dificuldades de aprovar algumas matérias no Congresso. O exemplo mais recente é a Medida Provisória que trata do reajuste para aposentados e pensionistas do INSS, que ainda não foi votada integralmente na casa por divergências com a oposição.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259558/visualizar/
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