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Parentes das vítimas oficializam associação nesta 2ª feira
A comissão de familiares dos passageiros do Vôo 1907 formaliza nesta segunda-feira (20) a associação para cuidar dos interesses dos parentes das vítimas. A Associação de Parentes e Amigos das Vítimas será oficializada em um cartório de Brasília.
O presidente da associação será Jorge André Cavalcante, tio de Carlos Cruz, passageiros do vôo 1907. Ele afirmou que o primeiro grande desafio da entidade será o de acompanhar de perto a evolução da investigação realizada sobre o acidente.
"Queremos que as famílias tenham liberdade de nos procurar, ao contrário de outras associações nacionais e internacionais que no fundo tem interesses de vender serviços jurídicos e nos incomodamos com essa pressão".
Outros três pontos centrais do trabalho da associação são a luta pela defesa dos direitos dos parentes das 154 vítimas, exigir a apuração das causas que levaram à queda do avião e auxiliar os familiares a obter junto ao poder público o reconhecimento de seus direitos. A associação também reivindica mais clareza no repasse de informações aos familiares.
Sobre o fim das das buscas da última vítima – o bancário Marcelo Paixão Lopes – Cavalcante diz que apesar de não aceitar, tanto ele quanto os familiares de Paixão entendem que é normal a diminuição com o passar o tempo. “Nós somos seres humanos e somos apegados por natureza, mas compreendemos que passados todos esses dias a dificuldade de encontrar aumenta”.
Maurício Lopes, irmão do bancário, disse que a família foi informada pela Aeronáutica sobre o término das buscas, marcado para essa sexta-feira (16) e que a esperança agora está na divulgação do resultado dos últimos laudos do Instituto de Medicina Legal (IML) de Brasília. "Vamos esperar apenas essa última possibilidade para depois entrarmos com as medidas jurídicas necessárias para obtermos o atestado de óbito de meu irmão", explicou. A família de Paixão já foi ao local do acidente e prestou homenagens ao bancário.
O presidente da associação será Jorge André Cavalcante, tio de Carlos Cruz, passageiros do vôo 1907. Ele afirmou que o primeiro grande desafio da entidade será o de acompanhar de perto a evolução da investigação realizada sobre o acidente.
"Queremos que as famílias tenham liberdade de nos procurar, ao contrário de outras associações nacionais e internacionais que no fundo tem interesses de vender serviços jurídicos e nos incomodamos com essa pressão".
Outros três pontos centrais do trabalho da associação são a luta pela defesa dos direitos dos parentes das 154 vítimas, exigir a apuração das causas que levaram à queda do avião e auxiliar os familiares a obter junto ao poder público o reconhecimento de seus direitos. A associação também reivindica mais clareza no repasse de informações aos familiares.
Sobre o fim das das buscas da última vítima – o bancário Marcelo Paixão Lopes – Cavalcante diz que apesar de não aceitar, tanto ele quanto os familiares de Paixão entendem que é normal a diminuição com o passar o tempo. “Nós somos seres humanos e somos apegados por natureza, mas compreendemos que passados todos esses dias a dificuldade de encontrar aumenta”.
Maurício Lopes, irmão do bancário, disse que a família foi informada pela Aeronáutica sobre o término das buscas, marcado para essa sexta-feira (16) e que a esperança agora está na divulgação do resultado dos últimos laudos do Instituto de Medicina Legal (IML) de Brasília. "Vamos esperar apenas essa última possibilidade para depois entrarmos com as medidas jurídicas necessárias para obtermos o atestado de óbito de meu irmão", explicou. A família de Paixão já foi ao local do acidente e prestou homenagens ao bancário.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259858/visualizar/
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