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Embratur quer ampliar número de mercados turísticos para o Brasil
O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) pretende estender o número de mercados internacionais para a promoção do turismo no Brasil.
Entre 2003 e 2006, o órgão elegeu 18 focos de trabalho. A partir do ano que vem até 2010, esse número será ampliado. A meta faz parte da revisão do Plano Aquarela, que norteia as ações do órgão para o setor.
"É necessário priorizar mercados para não trabalhar mal em muitos, mas sim, trabalhar bem em um número determinado de mercados", ponderou o diretor de Marketing e de Relações Institucionais do Embratur, Márcio Nascimento.
O próximo foco está na Europa, mas especificamente na Holanda, nos países eslavos e escandinavos. "São mercados que a gente acaba não atuando muito até por questões orçamentárias. Mas, com a atualização do plano, eles podem ser indicados para um trabalho mais forte do Embratur".
Países emergentes também fazem parte das ações. A China, por exemplo, é o mercado mais recente para o turismo brasileiro. "A tendência é a gente pegar esses mercados emergentes e fazer um trabalho maior neles", disse Nascimento.
O diretor ressalta que o orçamento ainda é um dos fatores que dificultam alcançar as metas do Embratur. Os recursos destinados para este ano somaram R$ 82 milhões.
Nascimento diz que o valor mínimo para promover o Brasil no exterior seria de US$ 60 milhões (cerca de R$ 140 milhões).
"A gente sempre busca esse número", disse o diretor, acrescentando que o orçamento deve ser aprovado pelo Congresso Nacional. "A gente deseja esse valor, mas essa é uma luta contínua".
Entre 2003 e 2006, o órgão elegeu 18 focos de trabalho. A partir do ano que vem até 2010, esse número será ampliado. A meta faz parte da revisão do Plano Aquarela, que norteia as ações do órgão para o setor.
"É necessário priorizar mercados para não trabalhar mal em muitos, mas sim, trabalhar bem em um número determinado de mercados", ponderou o diretor de Marketing e de Relações Institucionais do Embratur, Márcio Nascimento.
O próximo foco está na Europa, mas especificamente na Holanda, nos países eslavos e escandinavos. "São mercados que a gente acaba não atuando muito até por questões orçamentárias. Mas, com a atualização do plano, eles podem ser indicados para um trabalho mais forte do Embratur".
Países emergentes também fazem parte das ações. A China, por exemplo, é o mercado mais recente para o turismo brasileiro. "A tendência é a gente pegar esses mercados emergentes e fazer um trabalho maior neles", disse Nascimento.
O diretor ressalta que o orçamento ainda é um dos fatores que dificultam alcançar as metas do Embratur. Os recursos destinados para este ano somaram R$ 82 milhões.
Nascimento diz que o valor mínimo para promover o Brasil no exterior seria de US$ 60 milhões (cerca de R$ 140 milhões).
"A gente sempre busca esse número", disse o diretor, acrescentando que o orçamento deve ser aprovado pelo Congresso Nacional. "A gente deseja esse valor, mas essa é uma luta contínua".
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260104/visualizar/
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