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Para Juninho, Palmeiras paga pelos erros do início do campeonato
Com três rodadas para o término do Brasileiro, o Palmeiras ocupa a 14ª posição na tabela, correndo um risco remoto de ser rebaixado e com a possibilidade de entrar na zona de classificação para a Sul-Americana. Pouco para um clube de tradição, quatro vezes campeão do Nacional.
Para o meia Juninho Paulista, pentacampeão mundial, o que faltou ao Palestra foi um bom início de campeonato para, nesta reta final, almejar uma vaga na Libertadores ou, até mesmo, brigar pelo título. "Estamos nesta situação por detalhes do começo. Detalhes como falta de atenção e de empenho nas primeiras rodadas", explica o jogador.
Nas dez primeiras partidas, o Palmeiras marcou apenas quatro pontos e ocupou a lanterna da competição da segunda até a 14ª rodada. "Que isso sirva de lição para o próximo ano", sentencia Juninho.
O discurso no Parque Antarctica tem sido o de vencer os três últimos jogos - contra Juventude, Internacional e Fluminense - para terminar a competição com dignidade. Juninho vai além. "Com dignidade, mas não contente. Este time podia fazer muito mais do que fez".
O experiente jogador, que em outros momentos na carreira também teve que lutar contra o rebaixamento, afirma que é difícil jogar nesta situação incômoda. "É mais complicado porque é uma intranqüilidade muito grande. Você tem uma responsabilidade maior de não perder". Para Juninho, quando o time disputa o título ou uma vaga na Libertadores "o ânimo é diferente".
Após a chegada do técnico Jair Picerni, o Palmeiras venceu duas das três partidas que disputou e abriu cinco pontos da zona de descenso. Os resultados deixaram a equipe mais tranqüila e com chances de garantir vaga na Sul-Americana. Para o camisa dez palmeirense, uma vaga na competição internacional seria um consolo pela campanha da equipe no Brasileiro.
Já o comandante do time alviverde, quando questionado se seria bom se classificar para a Sul-Americana, respondeu: "põe bom nisso".
Para o meia Juninho Paulista, pentacampeão mundial, o que faltou ao Palestra foi um bom início de campeonato para, nesta reta final, almejar uma vaga na Libertadores ou, até mesmo, brigar pelo título. "Estamos nesta situação por detalhes do começo. Detalhes como falta de atenção e de empenho nas primeiras rodadas", explica o jogador.
Nas dez primeiras partidas, o Palmeiras marcou apenas quatro pontos e ocupou a lanterna da competição da segunda até a 14ª rodada. "Que isso sirva de lição para o próximo ano", sentencia Juninho.
O discurso no Parque Antarctica tem sido o de vencer os três últimos jogos - contra Juventude, Internacional e Fluminense - para terminar a competição com dignidade. Juninho vai além. "Com dignidade, mas não contente. Este time podia fazer muito mais do que fez".
O experiente jogador, que em outros momentos na carreira também teve que lutar contra o rebaixamento, afirma que é difícil jogar nesta situação incômoda. "É mais complicado porque é uma intranqüilidade muito grande. Você tem uma responsabilidade maior de não perder". Para Juninho, quando o time disputa o título ou uma vaga na Libertadores "o ânimo é diferente".
Após a chegada do técnico Jair Picerni, o Palmeiras venceu duas das três partidas que disputou e abriu cinco pontos da zona de descenso. Os resultados deixaram a equipe mais tranqüila e com chances de garantir vaga na Sul-Americana. Para o camisa dez palmeirense, uma vaga na competição internacional seria um consolo pela campanha da equipe no Brasileiro.
Já o comandante do time alviverde, quando questionado se seria bom se classificar para a Sul-Americana, respondeu: "põe bom nisso".
Fonte:
Globoesporte.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260119/visualizar/
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