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Jogadores do Santos tentam garantir lugar para 2007
Pelo menos metade do time titular do Santos tem um forte motivo para se empenhar muito na reta final do Brasileirão - faltam jogos contra Cruzeiro, domingo no Mineirão, Vasco, no Rio, e Santa Cruz, na Vila Belmiro. É que os resultados dessas partidas e o desempenho de cada jogador podem ser determinantes para o técnico Vanderlei Luxemburgo tirar suas últimas dúvidas sobre quem deixará o clube e os que ficarão para a temporada de 2007.
Até mesmo para Luxemburgo essas três partidas são importantes, porque se o time for o vice-campeão brasileiro, entrando direto na chave principal da Copa Libertadores da América, a diretoria do clube investirá mais em reforços do que se houver a necessidade da disputa da seletiva do torneio continental.
Do time principal, apenas Fábio Costa, Denis, Maldonado (recupera-se da cirurgia no tornozelo direito), Kléber, Cléber Santana e Zé Roberto estão com presença garantida no elenco do ano que vem. Os demais vão procurar convencer o técnico e os dirigentes que têm qualidades para permanecerem no grupo. São os casos do meia André Oliveira, que vem atuando improvisado na ala direita, em razão da cirurgia de Denis, e dos zagueiros Manzur, Ronaldo Guiaro e Luiz Alberto - todos com contratos vencendo no dia 31 de dezembro.
Também fazem parte do bloco dos ameaçados o meia Rodrigo Tabata e os atacantes Rodrigo Tiuí e Wellington Paulista, além dos reservas que ainda não mostraram serviço.
A insegurança atinge até Reinaldo, revelado pelo Flamengo, com passagem brilhante pelo São Paulo e experiência de ter jogado no Paris Saint-Germain, da França, antes de ir para o Kashiwa Reysol, do Japão. "Houve um contato com Luiz Henrique (supervisor de futebol do Santos) há duas semanas e depois disso não se falou mais nada", revelou o atacante, em entrevista nesta quinta-feira. "Já disse ao Vanderlei (Luxemburgo) e à direção que quero continuar no clube e agora cabe a eles decidirem se devo ou não ficar. Se acharem que não, vou agradecer e seguir o meu destino."
Reinaldo não se julga em dívida com o clube, mas afirma que o ano de 2006 poderia ter sido bem melhor para ele. "Não fossem tantas contusões, com certeza teria feito mais gols e produzido muito mais. Isso poderia me ajudar a permanecer no clube, embora Vanderlei conheça a minha história e saiba do meu potencial", disse o jogador.
Luxemburgo é uma das principais razões que Reinaldo tem para querer ficar no Santos. "Acredito que ele vai voltar a dirigir a seleção brasileira e, trabalhando com ele, fico mais perto de uma convocação. Além disso, por se tratar de um treinador vencedor, o time dele está sendo brigando por títulos", afirmou.
Entre os santistas ameaçados, há situações dramáticas como a do volante Heleno, que parece pressentir que o seu nome estará na lista de dispensas, apesar de ter sido útil, substituindo Maldonado, em momentos difíceis. "Quando cruzo o portão do CT, procuro deixar minhas preocupações do lado de fora, mas quando ponho a cabeça no travesseiro, não tem como deixar de pensar", admitiu o jogador.
Heleno foi contratado quando Gallo era o técnico e é um dos três remanescentes do time que sofreu a fatídica goleada por 7 a 1 para o Corinthians, no Brasileiro do ano passado. Os outros dois são Kléber, uma das estrelas de Luxemburgo, e Geílson, que só espera uma proposta para poder sair.
O presidente Marcelo Teixeira, que nesta quinta-feira acompanhou o ex-jogador Carlos Alberto Torres numa visita ao Complexo Modesto Roma, procura não desestabilizar o grupo com promessas de reforços. Ao contrário: acena com a possibilidade de renovar todos os contratos que vencerão no dia 31 de dezembro.
Até mesmo para Luxemburgo essas três partidas são importantes, porque se o time for o vice-campeão brasileiro, entrando direto na chave principal da Copa Libertadores da América, a diretoria do clube investirá mais em reforços do que se houver a necessidade da disputa da seletiva do torneio continental.
Do time principal, apenas Fábio Costa, Denis, Maldonado (recupera-se da cirurgia no tornozelo direito), Kléber, Cléber Santana e Zé Roberto estão com presença garantida no elenco do ano que vem. Os demais vão procurar convencer o técnico e os dirigentes que têm qualidades para permanecerem no grupo. São os casos do meia André Oliveira, que vem atuando improvisado na ala direita, em razão da cirurgia de Denis, e dos zagueiros Manzur, Ronaldo Guiaro e Luiz Alberto - todos com contratos vencendo no dia 31 de dezembro.
Também fazem parte do bloco dos ameaçados o meia Rodrigo Tabata e os atacantes Rodrigo Tiuí e Wellington Paulista, além dos reservas que ainda não mostraram serviço.
A insegurança atinge até Reinaldo, revelado pelo Flamengo, com passagem brilhante pelo São Paulo e experiência de ter jogado no Paris Saint-Germain, da França, antes de ir para o Kashiwa Reysol, do Japão. "Houve um contato com Luiz Henrique (supervisor de futebol do Santos) há duas semanas e depois disso não se falou mais nada", revelou o atacante, em entrevista nesta quinta-feira. "Já disse ao Vanderlei (Luxemburgo) e à direção que quero continuar no clube e agora cabe a eles decidirem se devo ou não ficar. Se acharem que não, vou agradecer e seguir o meu destino."
Reinaldo não se julga em dívida com o clube, mas afirma que o ano de 2006 poderia ter sido bem melhor para ele. "Não fossem tantas contusões, com certeza teria feito mais gols e produzido muito mais. Isso poderia me ajudar a permanecer no clube, embora Vanderlei conheça a minha história e saiba do meu potencial", disse o jogador.
Luxemburgo é uma das principais razões que Reinaldo tem para querer ficar no Santos. "Acredito que ele vai voltar a dirigir a seleção brasileira e, trabalhando com ele, fico mais perto de uma convocação. Além disso, por se tratar de um treinador vencedor, o time dele está sendo brigando por títulos", afirmou.
Entre os santistas ameaçados, há situações dramáticas como a do volante Heleno, que parece pressentir que o seu nome estará na lista de dispensas, apesar de ter sido útil, substituindo Maldonado, em momentos difíceis. "Quando cruzo o portão do CT, procuro deixar minhas preocupações do lado de fora, mas quando ponho a cabeça no travesseiro, não tem como deixar de pensar", admitiu o jogador.
Heleno foi contratado quando Gallo era o técnico e é um dos três remanescentes do time que sofreu a fatídica goleada por 7 a 1 para o Corinthians, no Brasileiro do ano passado. Os outros dois são Kléber, uma das estrelas de Luxemburgo, e Geílson, que só espera uma proposta para poder sair.
O presidente Marcelo Teixeira, que nesta quinta-feira acompanhou o ex-jogador Carlos Alberto Torres numa visita ao Complexo Modesto Roma, procura não desestabilizar o grupo com promessas de reforços. Ao contrário: acena com a possibilidade de renovar todos os contratos que vencerão no dia 31 de dezembro.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260128/visualizar/
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