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Telefónica: compra da TIM Brasil é improvável
Barcelona - O diretor-financeiro da Telefónica, Santiago Fernandez Valbuena, afirmou hoje ser improvável que a companhia espanhola compre a TIM Brasil ou a operadora grega Hellenic Telecommunications Organization SA (OTE). Em uma conferência, Valbuena disse que a Telefónica continua comprometida com seu teto para fusões e aquisições, de 1,5 bilhão de euros, até 2007 - não estão incluídos aqui recursos obtidos com vendas. O limite foi anunciado no início deste ano junto com um compromisso da companhia de não emitir novas ações.
Em relação à TIM Brasil, Valbuena declarou que questões regulatórias e o aparente preço do negócio - há relatos de que a mexicana Telmex fará oferta de US$ 7,7 bilhões pelas operações do grupo italiano no Brasil - parecem se sobrepor a uma aquisição.
Valbuena observou que o teto já foi reduzido com dois acordos recentes e de pequeno porte - a compra de participação na operadora brasileira de televisão a cabo TVA e também de um porcentual da PCCW Ltda, de Hong Kong. O diretor não detalhou os preços destas aquisições.
Ele disse que a Telefónica, quarta maior operadora de telefonia do mundo em termos de assinantes, avaliou uma possível oferta pela OTE, antes de adquirir as operações da britânica O2 e da checa Cesky Telecom AS. "A compra da OTE teria feito sentido, mas o mérito da estratégia agora é muito menor e financeiramente inviável". As informações são da Dow Jones. (Patrícia Fortunato)
Em relação à TIM Brasil, Valbuena declarou que questões regulatórias e o aparente preço do negócio - há relatos de que a mexicana Telmex fará oferta de US$ 7,7 bilhões pelas operações do grupo italiano no Brasil - parecem se sobrepor a uma aquisição.
Valbuena observou que o teto já foi reduzido com dois acordos recentes e de pequeno porte - a compra de participação na operadora brasileira de televisão a cabo TVA e também de um porcentual da PCCW Ltda, de Hong Kong. O diretor não detalhou os preços destas aquisições.
Ele disse que a Telefónica, quarta maior operadora de telefonia do mundo em termos de assinantes, avaliou uma possível oferta pela OTE, antes de adquirir as operações da britânica O2 e da checa Cesky Telecom AS. "A compra da OTE teria feito sentido, mas o mérito da estratégia agora é muito menor e financeiramente inviável". As informações são da Dow Jones. (Patrícia Fortunato)
Fonte:
Agência de Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260164/visualizar/
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