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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Quinta - 16 de Novembro de 2006 às 13:47

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“A atuação da OAB foi fundamental para que conseguíssemos ver nossos direitos garantidos. Foi muito positiva mesmo. E não falo apenas por mim, mas por todos os colegas advogados que foram injustiçados, de forma arbitrária”.

A afirmação é do advogado Mauro Márcio Dias Cunha, um dos profissionais do direito de Rondonópolis presos ilegalmente pela Polícia Federal na operação “Over Lord”. Além de Mauro, foram presos pela PF, no dia seis de outubro, os advogados Anatalício Vilanaior, João Batista Borges, Marco Antonio Chagas Ribeiro, e Rége Ever Carvalho Vasques.

Eles foram soltos na última segunda-feira (13.11), graças a um Habeas Corpus impetrado pela OAB/MT junto Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

No dia 06 de novembro, o presidente da OAB, Francisco Faiad, havia feito uma sustentação oral no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, em favor dos advogados requerendo o pedido de habeas corpus. “O deferimento só reafirma o princípio da inocência e da cidadania”, argumentou Faiad, reafirmando que “seja qual for a circunstância, onde houver um advogado com a prerrogativa violada a OAB estará presente”.

Somente neste semestre, esse foi o quinto habeas corpus conseguido pela OAB, por meio do Tribunal de Prerrogativas criado na atual gestão, em defesa de advogados que tiveram seus direitos profissionais violados.

“Ficamos quase 40 dias presos ilegalmente, confundidos com bandidos, quando, na verdade, somos apenas advogados de pessoas acusadas. Agora fez-se justiça, e a OAB foi fundamental na garantia de nossos direitos”, avalia Mauro Cunha.





Fonte: KGM

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