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Dois mil sem-terra planejam invadir 2 fazendas em MS
Campo Grande, 16 - Cerca de 2 mil sem-terra do sudeste de Mato Grosso do Sul iniciaram ontem concentração de famílias de trabalhadores rurais com o objetivo de juntar o maior número possível de manifestantes, bloquear a estrada MS-185, na entrada da cidade de Bodoquena, e invadir duas fazendas no município, a Cachoeira e a Boca da Onça.
Acampados às margens da rodovia estão 1.400 sem-terra. Na Fazenda Cachoeira, 600 estão acampados no corredor de entrada da área, preparados para a invasão que deve acontecer até sábado. Na manhã de ontem, o grupo agitava facões, foices e bandeiras da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri) e gritava palavras de ordem.
O movimento é um protesto contra a situação dos sem-terra que há mais de cinco anos estão no Programa Nacional de Reforma Agrária no Estado e ainda não foram atendidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O órgão informou que está em negociações, este ano, com 15 propriedades rurais no Estado.
Marcha
Os cerca de 400 sem-terra que marcham desde segunda-feira de Arroio dos Ratos em direção à Fazenda Dragão, em Eldorado do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, avançaram mais oito quilômetros ontem. Os sem-terra usam a caminhada para cobrar dos governos federal e estadual o imediato assentamento de pelo menos 1.070 das 2,5 mil famílias acampadas no Rio Grande do Sul.
Apesar de estarem a apenas dez quilômetros da Dragão, eles não marcaram data para chegar à fazenda. Disseram apenas que ao final da marcha pretendem fazer manifestação pela desapropriação da área de 760 hectares. Outro grupo, com cerca de 350 sem-terra, saiu de Santana do Livramento para São Gabriel, na zona sul do Estado, segunda-feira, mas não se movimentou ontem. Eles pedem a desapropriação de 13,7 mil hectares do fazendeiro Alfredo Southall.
Hoje vence o prazo para a desocupação da Fazenda Palermo, em São Borja, invadida por cerca de 150 sem-terra na segunda-feira. Um dos líderes da ocupação, João Gonçalves, disse que o grupo não pretende sair.
Reintegração Dois mil sem-terra planejam invadir 2 fazendas em MS
Campo Grande, 16 - Cerca de 2 mil sem-terra do sudeste de Mato Grosso do Sul iniciaram ontem concentração de famílias de trabalhadores rurais com o objetivo de juntar o maior número possível de manifestantes, bloquear a estrada MS-185, na entrada da cidade de Bodoquena, e invadir duas fazendas no município, a Cachoeira e a Boca da Onça. Acampados às margens da rodovia estão 1.400 sem-terra. Na Fazenda Cachoeira, 600 estão acampados no corredor de entrada da área, preparados para a invasão que deve acontecer até sábado. Na manhã de ontem, o grupo agitava facões, foices e bandeiras da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri) e gritava palavras de ordem.
O movimento é um protesto contra a situação dos sem-terra que há mais de cinco anos estão no Programa Nacional de Reforma Agrária no Estado e ainda não foram atendidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O órgão informou que está em negociações, este ano, com 15 propriedades rurais no Estado.
Marcha
Os cerca de 400 sem-terra que marcham desde segunda-feira de Arroio dos Ratos em direção à Fazenda Dragão, em Eldorado do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, avançaram mais oito quilômetros ontem. Os sem-terra usam a caminhada para cobrar dos governos federal e estadual o imediato assentamento de pelo menos 1.070 das 2,5 mil famílias acampadas no Rio Grande do Sul.
Apesar de estarem a apenas dez quilômetros da Dragão, eles não marcaram data para chegar à fazenda. Disseram apenas que ao final da marcha pretendem fazer manifestação pela desapropriação da área de 760 hectares. Outro grupo, com cerca de 350 sem-terra, saiu de Santana do Livramento para São Gabriel, na zona sul do Estado, segunda-feira, mas não se movimentou ontem. Eles pedem a desapropriação de 13,7 mil hectares do fazendeiro Alfredo Southall.
Hoje vence o prazo para a desocupação da Fazenda Palermo, em São Borja, invadida por cerca de 150 sem-terra na segunda-feira. Um dos líderes da ocupação, João Gonçalves, disse que o grupo não pretende sair.
Reintegração Dois mil sem-terra planejam invadir 2 fazendas em MS
Campo Grande, 16 - Cerca de 2 mil sem-terra do sudeste de Mato Grosso do Sul iniciaram ontem concentração de famílias de trabalhadores rurais com o objetivo de juntar o maior número possível de manifestantes, bloquear a estrada MS-185, na entrada da cidade de Bodoquena, e invadir duas fazendas no município, a Cachoeira e a Boca da Onça. Acampados às margens da rodovia estão 1.400 sem-terra. Na Fazenda Cachoeira, 600 estão acampados no corredor de entrada da área, preparados para a invasão que deve acontecer até sábado. Na manhã de ontem, o grupo agitava facões, foices e bandeiras da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri) e gritava palavras de ordem.
O movimento é um protesto contra a situação dos sem-terra que há mais de cinco anos estão no Programa Nacional de Reforma Agrária no Estado e ainda não foram atendidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O órgão informou que está em negociações, este ano, com 15 propriedades rurais no Estado.
Marcha
Os cerca de 400 sem-terra que marcham desde segunda-feira de Arroio dos Ratos em direção à Fazenda Dragão, em Eldorado do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, avançaram mais oito quilômetros ontem. Os sem-terra usam a caminhada para cobrar dos governos federal e estadual o imediato assentamento de pelo menos 1.070 das 2,5 mil famílias acampadas no Rio Grande do Sul.
Apesar de estarem a apenas dez quilômetros da Dragão, eles não marcaram data para chegar à fazenda. Disseram apenas que ao final da marcha pretendem fazer manifestação pela desapropriação da área de 760 hectares. Outro grupo, com cerca de 350 sem-terra, saiu de Santana do Livramento para São Gabriel, na zona sul do Estado, segunda-feira, mas não se movimentou ontem. Eles pedem a desapropriação de 13,7 mil hectares do fazendeiro Alfredo Southall.
Hoje vence o prazo para a desocupação da Fazenda Palermo, em São Borja, invadida por cerca de 150 sem-terra na segunda-feira. Um dos líderes da ocupação, João Gonçalves, disse que o grupo não pretende sair.
Reintegração
Os donos da Fazenda Cafeeira, em Castilho, 656 quilômetros de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, entraram anteontem com pedido de reintegração de posse. Com 1.944 hectares, a fazenda está ocupada desde domingo por 750 famílias de sem-terra. Os invasores afirmam que só vão sair da área depois que o Tribunal Regional Federal der andamento aos processos que discutem a posse de 14 fazendas desapropriadas na região, entre elas, a Cafeeira. Na terça-feira o MST ocupou a agência do Banco do Brasil de Ilha Solteira e promete novas ocupações de prédios públicos para hoje. (João Naves, Elder Ogliari e Chico Siqueira)
Dois mil sem-terra planejam invadir 2 fazendas em MS
Campo Grande, 16 - Cerca de 2 mil sem-terra do sudeste de Mato Grosso do Sul iniciaram ontem concentração de famílias de trabalhadores rurais com o objetivo de juntar o maior número possível de manifestantes, bloquear a estrada MS-185, na entrada da cidade de Bodoquena, e invadir duas fazendas no município, a Cachoeira e a Boca da Onça. Acampados às margens da rodovia estão 1.400 sem-terra. Na Fazenda Cachoeira, 600 estão acampados no corredor de entrada da área, preparados para a invasão que deve acontecer até sábado. Na manhã de ontem, o grupo agitava facões, foices e bandeiras da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri) e gritava palavras de ordem.
O movimento é um protesto contra a situação dos sem-terra que há mais de cinco anos estão no Programa Nacional de Reforma Agrária no Estado e ainda não foram atendidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O órgão informou que está em negociações, este ano, com 15 propriedades rurais no Estado.
Marcha
Os cerca de 400 sem-terra que marcham desde segunda-feira de Arroio dos Ratos em direção à Fazenda Dragão, em Eldorado do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, avançaram mais oito quilômetros ontem. Os sem-terra usam a caminhada para cobrar dos governos federal e estadual o imediato assentamento de pelo menos 1.070 das 2,5 mil famílias acampadas no Rio Grande do Sul.
Apesar de estarem a apenas dez quilômetros da Dragão, eles não marcaram data para chegar à fazenda. Disseram apenas que ao final da marcha pretendem fazer manifestação pela desapropriação da área de 760 hectares. Outro grupo, com cerca de 350 sem-terra, saiu de Santana do Livramento para São Gabriel, na zona sul do Estado, segunda-feira, mas não se movimentou ontem. Eles pedem a desapropriação de 13,7 mil hectares do fazendeiro Alfredo Southall.
Hoje vence o prazo para a desocupação da Fazenda Palermo, em São Borja, invadida por cerca de 150 sem-terra na segunda-feira. Um dos líderes da ocupação, João Gonçalves, disse que o grupo não pretende sair.
Reintegração
Os donos da Fazenda Cafeeira, em Castilho, 656 quilômetros de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, entraram anteontem com pedido de reintegração de posse. Com 1.944 hectares, a fazenda está ocupada desde domingo por 750 famílias de sem-terra. Os invasores afirmam que só vão sair da área depois que o Tribunal Regional Federal der andamento aos processos que discutem a posse de 14 fazendas desapropriadas na região, entre elas, a Cafeeira. Na terça-feira o MST ocupou a agência do Banco do Brasil de Ilha Solteira e promete novas ocupações de prédios públicos para hoje. (João Naves, Elder Ogliari e Chico Siqueira)
Os donos da Fazenda Cafeeira, em Castilho, 656 quilômetros de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, entraram anteontem com pedido de reintegração de posse. Com 1.944 hectares, a fazenda está ocupada desde domingo por 750 famílias de sem-terra. Os invasores afirmam que só vão sair da área depois que o Tribunal Regional Federal der andamento aos processos que discutem a posse de 14 fazendas desapropriadas na região, entre elas, a Cafeeira. Na terça-feira o MST ocupou a agência do Banco do Brasil de Ilha Solteira e promete novas ocupações de prédios públicos para hoje. (João Naves, Elder Ogliari e Chico Siqueira)
Os donos da Fazenda Cafeeira, em Castilho, 656 quilômetros de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, entraram anteontem com pedido de reintegração de posse. Com 1.944 hectares, a fazenda está ocupada desde domingo por 750 famílias de sem-terra. Os invasores afirmam que só vão sair da área depois que o Tribunal Regional Federal der andamento aos processos que discutem a posse de 14 fazendas desapropriadas na região, entre elas, a Cafeeira. Na terça-feira o MST ocupou a agência do Banco do Brasil de Ilha Solteira e promete novas ocupações de prédios públicos para hoje. (João Naves, Elder Ogliari e Chico Siqueira)
Acampados às margens da rodovia estão 1.400 sem-terra. Na Fazenda Cachoeira, 600 estão acampados no corredor de entrada da área, preparados para a invasão que deve acontecer até sábado. Na manhã de ontem, o grupo agitava facões, foices e bandeiras da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri) e gritava palavras de ordem.
O movimento é um protesto contra a situação dos sem-terra que há mais de cinco anos estão no Programa Nacional de Reforma Agrária no Estado e ainda não foram atendidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O órgão informou que está em negociações, este ano, com 15 propriedades rurais no Estado.
Marcha
Os cerca de 400 sem-terra que marcham desde segunda-feira de Arroio dos Ratos em direção à Fazenda Dragão, em Eldorado do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, avançaram mais oito quilômetros ontem. Os sem-terra usam a caminhada para cobrar dos governos federal e estadual o imediato assentamento de pelo menos 1.070 das 2,5 mil famílias acampadas no Rio Grande do Sul.
Apesar de estarem a apenas dez quilômetros da Dragão, eles não marcaram data para chegar à fazenda. Disseram apenas que ao final da marcha pretendem fazer manifestação pela desapropriação da área de 760 hectares. Outro grupo, com cerca de 350 sem-terra, saiu de Santana do Livramento para São Gabriel, na zona sul do Estado, segunda-feira, mas não se movimentou ontem. Eles pedem a desapropriação de 13,7 mil hectares do fazendeiro Alfredo Southall.
Hoje vence o prazo para a desocupação da Fazenda Palermo, em São Borja, invadida por cerca de 150 sem-terra na segunda-feira. Um dos líderes da ocupação, João Gonçalves, disse que o grupo não pretende sair.
Reintegração Dois mil sem-terra planejam invadir 2 fazendas em MS
Campo Grande, 16 - Cerca de 2 mil sem-terra do sudeste de Mato Grosso do Sul iniciaram ontem concentração de famílias de trabalhadores rurais com o objetivo de juntar o maior número possível de manifestantes, bloquear a estrada MS-185, na entrada da cidade de Bodoquena, e invadir duas fazendas no município, a Cachoeira e a Boca da Onça. Acampados às margens da rodovia estão 1.400 sem-terra. Na Fazenda Cachoeira, 600 estão acampados no corredor de entrada da área, preparados para a invasão que deve acontecer até sábado. Na manhã de ontem, o grupo agitava facões, foices e bandeiras da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri) e gritava palavras de ordem.
O movimento é um protesto contra a situação dos sem-terra que há mais de cinco anos estão no Programa Nacional de Reforma Agrária no Estado e ainda não foram atendidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O órgão informou que está em negociações, este ano, com 15 propriedades rurais no Estado.
Marcha
Os cerca de 400 sem-terra que marcham desde segunda-feira de Arroio dos Ratos em direção à Fazenda Dragão, em Eldorado do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, avançaram mais oito quilômetros ontem. Os sem-terra usam a caminhada para cobrar dos governos federal e estadual o imediato assentamento de pelo menos 1.070 das 2,5 mil famílias acampadas no Rio Grande do Sul.
Apesar de estarem a apenas dez quilômetros da Dragão, eles não marcaram data para chegar à fazenda. Disseram apenas que ao final da marcha pretendem fazer manifestação pela desapropriação da área de 760 hectares. Outro grupo, com cerca de 350 sem-terra, saiu de Santana do Livramento para São Gabriel, na zona sul do Estado, segunda-feira, mas não se movimentou ontem. Eles pedem a desapropriação de 13,7 mil hectares do fazendeiro Alfredo Southall.
Hoje vence o prazo para a desocupação da Fazenda Palermo, em São Borja, invadida por cerca de 150 sem-terra na segunda-feira. Um dos líderes da ocupação, João Gonçalves, disse que o grupo não pretende sair.
Reintegração Dois mil sem-terra planejam invadir 2 fazendas em MS
Campo Grande, 16 - Cerca de 2 mil sem-terra do sudeste de Mato Grosso do Sul iniciaram ontem concentração de famílias de trabalhadores rurais com o objetivo de juntar o maior número possível de manifestantes, bloquear a estrada MS-185, na entrada da cidade de Bodoquena, e invadir duas fazendas no município, a Cachoeira e a Boca da Onça. Acampados às margens da rodovia estão 1.400 sem-terra. Na Fazenda Cachoeira, 600 estão acampados no corredor de entrada da área, preparados para a invasão que deve acontecer até sábado. Na manhã de ontem, o grupo agitava facões, foices e bandeiras da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri) e gritava palavras de ordem.
O movimento é um protesto contra a situação dos sem-terra que há mais de cinco anos estão no Programa Nacional de Reforma Agrária no Estado e ainda não foram atendidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O órgão informou que está em negociações, este ano, com 15 propriedades rurais no Estado.
Marcha
Os cerca de 400 sem-terra que marcham desde segunda-feira de Arroio dos Ratos em direção à Fazenda Dragão, em Eldorado do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, avançaram mais oito quilômetros ontem. Os sem-terra usam a caminhada para cobrar dos governos federal e estadual o imediato assentamento de pelo menos 1.070 das 2,5 mil famílias acampadas no Rio Grande do Sul.
Apesar de estarem a apenas dez quilômetros da Dragão, eles não marcaram data para chegar à fazenda. Disseram apenas que ao final da marcha pretendem fazer manifestação pela desapropriação da área de 760 hectares. Outro grupo, com cerca de 350 sem-terra, saiu de Santana do Livramento para São Gabriel, na zona sul do Estado, segunda-feira, mas não se movimentou ontem. Eles pedem a desapropriação de 13,7 mil hectares do fazendeiro Alfredo Southall.
Hoje vence o prazo para a desocupação da Fazenda Palermo, em São Borja, invadida por cerca de 150 sem-terra na segunda-feira. Um dos líderes da ocupação, João Gonçalves, disse que o grupo não pretende sair.
Reintegração
Os donos da Fazenda Cafeeira, em Castilho, 656 quilômetros de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, entraram anteontem com pedido de reintegração de posse. Com 1.944 hectares, a fazenda está ocupada desde domingo por 750 famílias de sem-terra. Os invasores afirmam que só vão sair da área depois que o Tribunal Regional Federal der andamento aos processos que discutem a posse de 14 fazendas desapropriadas na região, entre elas, a Cafeeira. Na terça-feira o MST ocupou a agência do Banco do Brasil de Ilha Solteira e promete novas ocupações de prédios públicos para hoje. (João Naves, Elder Ogliari e Chico Siqueira)
Dois mil sem-terra planejam invadir 2 fazendas em MS
Campo Grande, 16 - Cerca de 2 mil sem-terra do sudeste de Mato Grosso do Sul iniciaram ontem concentração de famílias de trabalhadores rurais com o objetivo de juntar o maior número possível de manifestantes, bloquear a estrada MS-185, na entrada da cidade de Bodoquena, e invadir duas fazendas no município, a Cachoeira e a Boca da Onça. Acampados às margens da rodovia estão 1.400 sem-terra. Na Fazenda Cachoeira, 600 estão acampados no corredor de entrada da área, preparados para a invasão que deve acontecer até sábado. Na manhã de ontem, o grupo agitava facões, foices e bandeiras da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri) e gritava palavras de ordem.
O movimento é um protesto contra a situação dos sem-terra que há mais de cinco anos estão no Programa Nacional de Reforma Agrária no Estado e ainda não foram atendidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O órgão informou que está em negociações, este ano, com 15 propriedades rurais no Estado.
Marcha
Os cerca de 400 sem-terra que marcham desde segunda-feira de Arroio dos Ratos em direção à Fazenda Dragão, em Eldorado do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, avançaram mais oito quilômetros ontem. Os sem-terra usam a caminhada para cobrar dos governos federal e estadual o imediato assentamento de pelo menos 1.070 das 2,5 mil famílias acampadas no Rio Grande do Sul.
Apesar de estarem a apenas dez quilômetros da Dragão, eles não marcaram data para chegar à fazenda. Disseram apenas que ao final da marcha pretendem fazer manifestação pela desapropriação da área de 760 hectares. Outro grupo, com cerca de 350 sem-terra, saiu de Santana do Livramento para São Gabriel, na zona sul do Estado, segunda-feira, mas não se movimentou ontem. Eles pedem a desapropriação de 13,7 mil hectares do fazendeiro Alfredo Southall.
Hoje vence o prazo para a desocupação da Fazenda Palermo, em São Borja, invadida por cerca de 150 sem-terra na segunda-feira. Um dos líderes da ocupação, João Gonçalves, disse que o grupo não pretende sair.
Reintegração
Os donos da Fazenda Cafeeira, em Castilho, 656 quilômetros de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, entraram anteontem com pedido de reintegração de posse. Com 1.944 hectares, a fazenda está ocupada desde domingo por 750 famílias de sem-terra. Os invasores afirmam que só vão sair da área depois que o Tribunal Regional Federal der andamento aos processos que discutem a posse de 14 fazendas desapropriadas na região, entre elas, a Cafeeira. Na terça-feira o MST ocupou a agência do Banco do Brasil de Ilha Solteira e promete novas ocupações de prédios públicos para hoje. (João Naves, Elder Ogliari e Chico Siqueira)
Os donos da Fazenda Cafeeira, em Castilho, 656 quilômetros de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, entraram anteontem com pedido de reintegração de posse. Com 1.944 hectares, a fazenda está ocupada desde domingo por 750 famílias de sem-terra. Os invasores afirmam que só vão sair da área depois que o Tribunal Regional Federal der andamento aos processos que discutem a posse de 14 fazendas desapropriadas na região, entre elas, a Cafeeira. Na terça-feira o MST ocupou a agência do Banco do Brasil de Ilha Solteira e promete novas ocupações de prédios públicos para hoje. (João Naves, Elder Ogliari e Chico Siqueira)
Os donos da Fazenda Cafeeira, em Castilho, 656 quilômetros de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, entraram anteontem com pedido de reintegração de posse. Com 1.944 hectares, a fazenda está ocupada desde domingo por 750 famílias de sem-terra. Os invasores afirmam que só vão sair da área depois que o Tribunal Regional Federal der andamento aos processos que discutem a posse de 14 fazendas desapropriadas na região, entre elas, a Cafeeira. Na terça-feira o MST ocupou a agência do Banco do Brasil de Ilha Solteira e promete novas ocupações de prédios públicos para hoje. (João Naves, Elder Ogliari e Chico Siqueira)
Fonte:
Agência de Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260345/visualizar/
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