Disparos acidentais fazem vítimas em SP
Santos disse aos policiais que disparou contra Norival acidentalmente ao manusear um revólver calibre 38 da própria vítima. O tiro atingiu o ombro e atravessou tórax de Silva, que trabalhava como ajudante no depósito e morava em um quarto existente no mesmo terreno. Mesmo levado para um hospital da região, Norival não resistiu aos ferimentos e morreu.
O delegado Roberto César Rents, do Distrito Policial Central de Suzano, indiciou o ajudante de mecânico por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Como não tem antecedentes criminais, Santos foi liberado após pagar R$ 300 de fiança e responderá pelo crime em liberdade.
Em Mogi das Cruzes, a adolescente Raiane Galbarine dos Santos, de 14 anos, foi morta por um disparo acidental de arma de fogo no interior de sua residência, um dos apartamentos do Conjunto Residencial Vereador Jefferson da Silva, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), localizado na altura do nº 288 da Rua Treze, no Distrito de César de Souza.
A irmã da vítima, Michele Galbarine dos Santos, de 21 anos, teria testemunhado o suposto acidente e disse ao delegado Gustavo Henrique Bezerra da Cunha, do 01º Distrito Policial da cidade, que o namorado dela, Ronaldo Gonçalves, de 23 anos, flagrou Raiane manuseando um revólver do rapaz. Ronaldo então teria provocado a adolescente, afirmando que ela não seria corajosa o suficiente para disparar contra ele e a irmã dela.
Segundo ainda Michele, Ronaldo puxou a arma das mãos de Raiane que, ao tentar tomá-la novamente, teria provocado o disparo acidental. O tiro atingiu o ombro da garota. Mesmo levada ao um pronto-socorro do SUS, a adolescente não resistiu ao ferimento e morreu. Ronaldo já possui passagem pela polícia e segue foragido.
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