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Casa Branca considera "preocupante" plutônio no Irã
CINGAPURA - A descoberta de que há traços de plutônio em usinas no Irã é "preocupante", afirmou nesta quarta-feira o conselheiro de Segurança da Casa Branca, Stephen Hadley, que se encontra em Cingapura com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush.
Em declarações aos jornalistas que acompanham o presidente, Hadley afirmou que o Irã, "apesar do que diz, não tem um programa nuclear civil, e sim algo muito mais sinistro".
Esta semana, os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) detectaram traços de plutônio no Irã.
"O problema é que, como mostra o relatório da AIEA, há muitas suspeitas de um programa de armamento nuclear", acrescentou Hadley.
Os EUA tentam aprovar uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que imponha sanções contra o regime iraniano, que se recusa a abandonar o seu programa nuclear.
Teerã garante que o programa tem fins civis. Mas Washington acredita que os objetivos são militares. Até o momento, Pequim e Moscou têm resistido a aprovar a resolução.
Bush passou por Moscou em sua viagem a Cingapura, e se reuniu com o presidente russo, Vladimir Putin. Os dois, segundo Hadley, falaram sobre os programas atômicos do Irã e da Coréia do Norte.
Segundo Hadley, "a comunidade internacional tem se mantido unida sobre este tema e acho que continuará assim. A questão são as táticas, o que vai entrar agora na resolução e o que ficará para mais tarde".
Em declarações aos jornalistas que acompanham o presidente, Hadley afirmou que o Irã, "apesar do que diz, não tem um programa nuclear civil, e sim algo muito mais sinistro".
Esta semana, os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) detectaram traços de plutônio no Irã.
"O problema é que, como mostra o relatório da AIEA, há muitas suspeitas de um programa de armamento nuclear", acrescentou Hadley.
Os EUA tentam aprovar uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que imponha sanções contra o regime iraniano, que se recusa a abandonar o seu programa nuclear.
Teerã garante que o programa tem fins civis. Mas Washington acredita que os objetivos são militares. Até o momento, Pequim e Moscou têm resistido a aprovar a resolução.
Bush passou por Moscou em sua viagem a Cingapura, e se reuniu com o presidente russo, Vladimir Putin. Os dois, segundo Hadley, falaram sobre os programas atômicos do Irã e da Coréia do Norte.
Segundo Hadley, "a comunidade internacional tem se mantido unida sobre este tema e acho que continuará assim. A questão são as táticas, o que vai entrar agora na resolução e o que ficará para mais tarde".
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260410/visualizar/
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