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Militares são aquartelados para garantir controle de vôos
No primeiro dia de aquartelamento dos militares que trabalham no controle de tráfego aéreo de Brasília, 40 profissionais dormiram na sede do Centro de Controle Aéreo (Cindacta 1). Esse foi o grupo reserva escalado nas primeiras 24 horas para ficar disponível no centro, com o objetivo de evitar falta de pessoal no monitoramento de vôos do País. Além desse grupo, outros 30 controladores, que já integravam a escala de plantão original, trabalharam hoje. Nesta primeira noite da convocação, o novo comandante do Cindacta 1, coronel-aviador Carlos Aquino, dormiu no alojamento com os demais militares.
A Aeronáutica não quis se manifestar oficialmente sobre as condições de trabalho dos controladores e apenas repetiu o que já havia declarado em nota oficial ontem que "toda a legislação referente à jornada de trabalho e períodos de descanso continuará sendo cumprida normalmente." Extra-oficialmente, fontes da Força Aérea Brasileira (FAB) informaram que apesar da ordem de convocação ter sido dirigida aos 220 controladores de vôo, não haveria condições físicas de todos ficarem à disposição dentro do Cindacta 1.
A convocação foi feita ontem e, depois que todos chegaram, a escala de serviço dos próximos dias foi toda refeita de forma a manter sempre um grupo reserva disponível no local por 24 h. Antes da decisão de confinamento dos militares, as escalas de serviço obedeciam a regra de para cada dois dias trabalhados havia um dia de folga. Após definida a nova escala, alguns foram dispensados. Todos, porém, já haviam sido orientados a levar consigo artigos pessoais de higiene e limpeza, roupas de cama e de banho. O Cindacta fica localizado num bairro nobre da capital federal, o Lago Sul, dentro da área do Comando Aéreo Regional (Comar) onde há alojamentos e um refeitório para atender os militares.
Oficiais ainda explicaram que o revezamento entre os controladores de plantão tem que ser feito dentro das características de cada setor de controle aéreo específico. Por exemplo, entre Brasília e São Paulo existe um setor que é diferente do setor de controle entre Brasília e Nordeste. Os profissionais treinados para um determinado setor sabem de cor as freqüências de rádio utilizadas e cada ponto das aerovias e, por isso, não podem ser escalados para outro setor no qual não foram treinados.
A convocação dos controladores não tem prazo para terminar e foi a mesma estratégia adotada no último dia 2 de novembro, feriado de Dia de Finados, quando houve muito tumulto e confusão nos aeroportos do País por causa dos atrasos nos vôos. A preocupação do governo federal é não ver se repetirem essas cenas nesses dias em que, além do feriado de Proclamação da República, há também o feriado municipal, em São Paulo e Rio, do dia da Consciência Negra, no próximo dia 20.
A Aeronáutica não quis se manifestar oficialmente sobre as condições de trabalho dos controladores e apenas repetiu o que já havia declarado em nota oficial ontem que "toda a legislação referente à jornada de trabalho e períodos de descanso continuará sendo cumprida normalmente." Extra-oficialmente, fontes da Força Aérea Brasileira (FAB) informaram que apesar da ordem de convocação ter sido dirigida aos 220 controladores de vôo, não haveria condições físicas de todos ficarem à disposição dentro do Cindacta 1.
A convocação foi feita ontem e, depois que todos chegaram, a escala de serviço dos próximos dias foi toda refeita de forma a manter sempre um grupo reserva disponível no local por 24 h. Antes da decisão de confinamento dos militares, as escalas de serviço obedeciam a regra de para cada dois dias trabalhados havia um dia de folga. Após definida a nova escala, alguns foram dispensados. Todos, porém, já haviam sido orientados a levar consigo artigos pessoais de higiene e limpeza, roupas de cama e de banho. O Cindacta fica localizado num bairro nobre da capital federal, o Lago Sul, dentro da área do Comando Aéreo Regional (Comar) onde há alojamentos e um refeitório para atender os militares.
Oficiais ainda explicaram que o revezamento entre os controladores de plantão tem que ser feito dentro das características de cada setor de controle aéreo específico. Por exemplo, entre Brasília e São Paulo existe um setor que é diferente do setor de controle entre Brasília e Nordeste. Os profissionais treinados para um determinado setor sabem de cor as freqüências de rádio utilizadas e cada ponto das aerovias e, por isso, não podem ser escalados para outro setor no qual não foram treinados.
A convocação dos controladores não tem prazo para terminar e foi a mesma estratégia adotada no último dia 2 de novembro, feriado de Dia de Finados, quando houve muito tumulto e confusão nos aeroportos do País por causa dos atrasos nos vôos. A preocupação do governo federal é não ver se repetirem essas cenas nesses dias em que, além do feriado de Proclamação da República, há também o feriado municipal, em São Paulo e Rio, do dia da Consciência Negra, no próximo dia 20.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260417/visualizar/
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