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Agricultor é preso acusado de estuprar a própria filha em Cuiabá
Um agricultor, morador de Nossa Senhora da Guia, zona rural de Cuiabá, foi detido na tarde de terça-feira (14), acusado de violentar sua filha biológica, uma menina de 10 anos. A denúncia foi feita pela mãe da menina, após saber o que se passava com a filha durante o período em que ela se ausentava de casa para trabalhar.
A menina, que foi levada para a sede da Delegacia Especializada nos Direitos da Criança e Adolescente (Deddica), contou que era perseguida pelo pai com uma faca.
Enquanto ele consumava o ato sexual, disse a menina, ela era ameaçada com uma faca. Caso a criança contasse a alguém o que se passava era ameaçada de morte, assim como a mãe.
Questionado inicialmente pela Polícia Militar, o agricultor negou que tivesse praticado qualquer tipo de ato libidinoso com a filha e disse desconhecer o porquê das denúncias. No relato da menina, os abusos já vinham acontecendo há meses. Ela não precisou há quanto tempo. Mãe, pai e filha foram para delegacia.
A criança foi encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML) para ser submetida a exame de conjunção carnal, que pode comprovar se houve rompimento do hímen, o que comprovaria o fato de ter sido violentada. Por enquanto, não houve prisão.
As estatísticas da Delegacia Especializada em Defesa da Mulher, que até meados deste ano atendeu casos envolvendo abusos contra meninos e meninas, revelam que, em grande parte das ocorrências, as agressões sexuais são cometidas por pessoas conhecidas das crianças. Padrastos, tios, avós, primos e pais estão entre os principais agressores.
Geralmente, de acordo com a Polícia Civil, quando a vítima resolve contar para amigos ou denunciar o caso, já se passaram meses ou mesmo anos de violência. No ano passado houve o caso de um pai que violentou a filha durante pelo menos três anos (13 aos 16) e a menina teve um filho dele. Ele foi preso e responde processo por estupro.
A menina, que foi levada para a sede da Delegacia Especializada nos Direitos da Criança e Adolescente (Deddica), contou que era perseguida pelo pai com uma faca.
Enquanto ele consumava o ato sexual, disse a menina, ela era ameaçada com uma faca. Caso a criança contasse a alguém o que se passava era ameaçada de morte, assim como a mãe.
Questionado inicialmente pela Polícia Militar, o agricultor negou que tivesse praticado qualquer tipo de ato libidinoso com a filha e disse desconhecer o porquê das denúncias. No relato da menina, os abusos já vinham acontecendo há meses. Ela não precisou há quanto tempo. Mãe, pai e filha foram para delegacia.
A criança foi encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML) para ser submetida a exame de conjunção carnal, que pode comprovar se houve rompimento do hímen, o que comprovaria o fato de ter sido violentada. Por enquanto, não houve prisão.
As estatísticas da Delegacia Especializada em Defesa da Mulher, que até meados deste ano atendeu casos envolvendo abusos contra meninos e meninas, revelam que, em grande parte das ocorrências, as agressões sexuais são cometidas por pessoas conhecidas das crianças. Padrastos, tios, avós, primos e pais estão entre os principais agressores.
Geralmente, de acordo com a Polícia Civil, quando a vítima resolve contar para amigos ou denunciar o caso, já se passaram meses ou mesmo anos de violência. No ano passado houve o caso de um pai que violentou a filha durante pelo menos três anos (13 aos 16) e a menina teve um filho dele. Ele foi preso e responde processo por estupro.
Fonte:
Da Redação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260589/visualizar/
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