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Para Blair, paz no Oriente Médio passa por Palestina
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, afirmou que progressos na direção da paz entre Israel e os palestinos seriam o principal fator para a estabilização do Iraque e o fim da violência sectária no Oriente Médio. Blair falou via satélite para o painel do Congresso dos EUA que começou a revisar a política norte-americana para o Iraque depois da derrota do Partido Republicano, do presidente George W. Bush, nas eleições para o Congresso. Suas declarações ao painel foram divulgadas à imprensa por um porta-voz.
"O principal fator individual, disse ele, para que os países muçulmanos moderados apóiem o novo Iraque seria que houvessem progressos quando ao conflito entre Israel e os palestinos", afirmou o porta-voz. Segundo ele, Blair "apontou repetidamente para o grupo" a importância de uma solução para a questão Israel/palestinos. Resolver esse problema "é importante por si só, mas também removeria a questão mais explorada por elementos extremistas na região", disse Blair.
O primeiro-ministro também disse que o Irã é "uma ameaça estratégica para a região" e "a única maneira de lidar com o Irã não é recuar de nossas demandas, mas remover a capacidade dos iranianos de explorar a opinião muçulmana, e colocar tanto o Irã como a Síria diante da escolha estratégica de apoiar uma solução ou cair no isolamento", disse o porta-voz. As informações são da Associated Press, citada pela Dow Jones.
"O principal fator individual, disse ele, para que os países muçulmanos moderados apóiem o novo Iraque seria que houvessem progressos quando ao conflito entre Israel e os palestinos", afirmou o porta-voz. Segundo ele, Blair "apontou repetidamente para o grupo" a importância de uma solução para a questão Israel/palestinos. Resolver esse problema "é importante por si só, mas também removeria a questão mais explorada por elementos extremistas na região", disse Blair.
O primeiro-ministro também disse que o Irã é "uma ameaça estratégica para a região" e "a única maneira de lidar com o Irã não é recuar de nossas demandas, mas remover a capacidade dos iranianos de explorar a opinião muçulmana, e colocar tanto o Irã como a Síria diante da escolha estratégica de apoiar uma solução ou cair no isolamento", disse o porta-voz. As informações são da Associated Press, citada pela Dow Jones.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260611/visualizar/
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