Rayel comanda ofensiva na mídia para melhorar imagem do governador
Rayel também lembra que os comerciais sobre OSS, Copa do Mundo e outras políticas públicas tem o objetivo de mostrar à sociedade o trabalho desenvolvido para melhorar a imagem do governador. “A crítica atingem o negócio que nós fazemos e a política que estamos aplicando, mas às vezes chega a ser irresponsável, principalmente nos setores de mídia. Criticam sem constatar. No caso das OSS, fazem o lobby do sindicato. O sindicato que é contra ocupa espaço na mídia. Mas antes de ouvir um lado, deveriam ir constatar se é aquilo mesmo”, desabafa.
Em março de 2012, Rayel assumiu a Secom com a missão de melhorar a imagem das pastas de Saúde, Educação e da Copa do Mundo. A partir da nomeação, substitui o jornalista Osmar Carvalho que hoje dirige a Comunicação Social da Assembleia.
Segundo Rayel, neste ano a Secom ainda conta com pouco recurso, mas está mais planejada a fim de cumprir as metas estabelecidas por Silval quando assumiu o cargo. Atualmente, vem fazendo campanhas para mostrar o funcionamento tanto da saúde quanto das obras da Copa do Mundo, principais alvos das críticas ao peemedebista.
Além disso, Rayel ressalta que em casos como do Tribunal de Contas que emitiu parecer técnico em relação aos atrasos das obras também há equívocos e desencontro de informações. Por isso, o resultado do relatório não foi satisfatório. “As obras estão bem e a Secopa está corrigindo o que existe de errado, mas elas vão ficar prontas na data que tem que ficar”, garante.
Conforme o relatório do tribunal, das 24 obras em andamento em Cuiabá, 22 estão atrasadas, sendo que deste total, apenas 10% esta concluído. O Estado efetuou o pagamento indevido de R$ 35,3 milhões às obras da Arena Pantanal e está perdendo outros R$ 15 milhões em benefícios disponibilizados pelo Governo Federal, por não estar em conformidade com o exigido.
Outro foco dos problemas de gestão refere-se ao repasse de pagamentso para a saúde nos municípios. O Ministério Público obteve, na última semana, nova liminar que obriga o Estado a pagar R$ 16 milhões para as prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande. Os débitos, no entanto, ainda atinge vários municípios de Mato Grosso, em maior ou menos escala.
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