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Indústria lança novas TVs de alta definição no Brasil
De olho no mercado que se abre com o início da transmissão das imagens de TV pelo sistema digital, os fabricantes de televisão apostam para este Natal em aparelhos de alta definição, mais sofisticados, com monitor de LCD e plasma.
Depois da ressaca da Copa do Mundo, que fez a indústria reduzir o ritmo de produção de TVs, e da frustração do consumidor com a imagem da TV de plasma, que culminou com processos na Justiça, a intenção da indústria agora é conquistar o consumidor com TVs que oferecem uma imagem impecável, pelo menos nas lojas.
Ontem, a Gradiente anunciou o lançamento de 20 produtos da sua linha de imagem, som e celular para o fim do ano. No total, são 9 modelos de TVs, 6 deles com monitor de LCD e plasma, e de alta definição, em tamanhos que vão até 50 polegadas e custam até R$ 10 mil. “Queremos ser uma referência da TV de alta definição”, afirmou o vice-presidente da Gradiente, Eugênio Staub Filho.
Na corrida para a TV digital, a Gradiente já começa a se armar. Quem compra hoje uma TV de alta definição da marca recebe um certificado que lhe dará o direito a receber gratuitamente um decodificador de imagem digital, quando o sistema começar a operar. Na melhor das hipóteses, a transmissão digital começa em fins de 2007. Provavelmente, até lá, até o preço de uma TV de alta definição deve cair.
A Samsung também está mirando as TVs de alta definição, com três modelos com monitor de LCD e plasma e um com tubo de imagem. “As vendas de TVs de LCD estão crescendo numa velocidade superior às de plasma”, disse o vice-presidente da Samsung, José Roberto Campos. Ele explica que as TVs de LCD estão se ajustando ao bolso e ao espaço disponível.
A Panasonic aposta em dois modelos de TVs de plasma de alta definição, de 42 e 50 polegadas. A Semp Toshiba lançou um modelo de LCD de alta definição de 32 polegadas e um televisor de plasma convencional de 42 polegadas. A Philips anuncia hoje no Brasil um aparelho de TV de alta definição que não prejudica a visão. A previsão de vendas do aparelho para este ano no mundo é superior a 1 milhão de unidades, segundo informações fornecidas pela matriz da empresa na Holanda.
Problemas
Mas a disputa pelo mercado de alta definição esbarra em duas questões. A primeira é o desconhecimento do que é uma TV de alta definição. Segundo Staub Filho, após pesquisas, constatou-se que 80% dos brasileiros desconhecem a tecnologia da alta definição, que permite ter uma melhor qualidade de imagem por conta do maior número de linhas na tela. Nesse sentido a Gradiente investiu R$ 4 milhões numa campanha estrelada por atores mirins explicando as diferenças entre uma TV de alta definição e uma TV comum.
A outra questão é frustração com a imagem da TV de plasma. Muitos consumidores compraram o sonho da TV que exibia imagens maravilhosas nas lojas, mas quando ligaram o aparelho na rede aberta, cujo sistema de transmissão é analógico, não obtiveram o mesmo resultado. “Depende do sinal”, disse Staub. Segundo ele, sua TV tem dispositivo que corrige o problema. A empresa abasteceu as lojas de informação para reduzir o problema.
Depois da ressaca da Copa do Mundo, que fez a indústria reduzir o ritmo de produção de TVs, e da frustração do consumidor com a imagem da TV de plasma, que culminou com processos na Justiça, a intenção da indústria agora é conquistar o consumidor com TVs que oferecem uma imagem impecável, pelo menos nas lojas.
Ontem, a Gradiente anunciou o lançamento de 20 produtos da sua linha de imagem, som e celular para o fim do ano. No total, são 9 modelos de TVs, 6 deles com monitor de LCD e plasma, e de alta definição, em tamanhos que vão até 50 polegadas e custam até R$ 10 mil. “Queremos ser uma referência da TV de alta definição”, afirmou o vice-presidente da Gradiente, Eugênio Staub Filho.
Na corrida para a TV digital, a Gradiente já começa a se armar. Quem compra hoje uma TV de alta definição da marca recebe um certificado que lhe dará o direito a receber gratuitamente um decodificador de imagem digital, quando o sistema começar a operar. Na melhor das hipóteses, a transmissão digital começa em fins de 2007. Provavelmente, até lá, até o preço de uma TV de alta definição deve cair.
A Samsung também está mirando as TVs de alta definição, com três modelos com monitor de LCD e plasma e um com tubo de imagem. “As vendas de TVs de LCD estão crescendo numa velocidade superior às de plasma”, disse o vice-presidente da Samsung, José Roberto Campos. Ele explica que as TVs de LCD estão se ajustando ao bolso e ao espaço disponível.
A Panasonic aposta em dois modelos de TVs de plasma de alta definição, de 42 e 50 polegadas. A Semp Toshiba lançou um modelo de LCD de alta definição de 32 polegadas e um televisor de plasma convencional de 42 polegadas. A Philips anuncia hoje no Brasil um aparelho de TV de alta definição que não prejudica a visão. A previsão de vendas do aparelho para este ano no mundo é superior a 1 milhão de unidades, segundo informações fornecidas pela matriz da empresa na Holanda.
Problemas
Mas a disputa pelo mercado de alta definição esbarra em duas questões. A primeira é o desconhecimento do que é uma TV de alta definição. Segundo Staub Filho, após pesquisas, constatou-se que 80% dos brasileiros desconhecem a tecnologia da alta definição, que permite ter uma melhor qualidade de imagem por conta do maior número de linhas na tela. Nesse sentido a Gradiente investiu R$ 4 milhões numa campanha estrelada por atores mirins explicando as diferenças entre uma TV de alta definição e uma TV comum.
A outra questão é frustração com a imagem da TV de plasma. Muitos consumidores compraram o sonho da TV que exibia imagens maravilhosas nas lojas, mas quando ligaram o aparelho na rede aberta, cujo sistema de transmissão é analógico, não obtiveram o mesmo resultado. “Depende do sinal”, disse Staub. Segundo ele, sua TV tem dispositivo que corrige o problema. A empresa abasteceu as lojas de informação para reduzir o problema.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260785/visualizar/
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