Repórter News - reporternews.com.br
Laboratório da Marinha amplia capacidade de produção de medicamentos
O Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM) inaugurou hoje (13) novos equipamentos que permitirão aumentar em 80% a produção de medicamentos destinados tanto às unidades navais como ao Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Ministério da Saúde, além de aumentar a capacidade produtiva do laboratório de 170 milhões para 300 milhões de unidades de medicamentos por ano, os novos equipamentos vão contribuir para aumentar a qualidade e baixar os custos de medicamentos que abastecem hospitais públicos e postos de saúde de várias regiões do país.
De acordo com o diretor do laboratório, capitão-de-mar-e-guerra Walter Lucas da Silva, os novos equipamentos podem representar cerca de 20% de economia no custo final dos remédios usados principalmente nos programas de combate à malária, à hanseníase, à tuberculose e ao diabetes.
Entre os medicamentos produzidos estão substâncias como a mefloquina, principal medicamento usado no tratamento da malária, e a ofloxacina, utilizada para a hanseníase. Ambos os similares são produzidos com exclusividade na rede pública pelo Laboratório da Marinha.
Durante a solenidade de inauguração, que também marcou as comemorações do centenário do laboratório, o ministro da Saúde, Agenor Álvares, destacou a importância de ampliar a produção dos laboratórios farmacêuticos oficiais. "É uma questão de segurança termos um bom parque fabril de medicamentos para suprir a maior parte da demanda da população" afirmou.
Álvares citou uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) segundo a qual 55% da população não têm condições de arcar com os custos da medicação. "A partir do momento que você aumenta a capacidade de produção, você está garantindo mais medicamento para a população", lembrou o ministro.
Além do Laboratório Farmacêutico da Marinha, outros oito laboratórios públicos produzem cerca de 10 bilhões de medicamentos por ano para o SUS.
De acordo com o diretor do laboratório, capitão-de-mar-e-guerra Walter Lucas da Silva, os novos equipamentos podem representar cerca de 20% de economia no custo final dos remédios usados principalmente nos programas de combate à malária, à hanseníase, à tuberculose e ao diabetes.
Entre os medicamentos produzidos estão substâncias como a mefloquina, principal medicamento usado no tratamento da malária, e a ofloxacina, utilizada para a hanseníase. Ambos os similares são produzidos com exclusividade na rede pública pelo Laboratório da Marinha.
Durante a solenidade de inauguração, que também marcou as comemorações do centenário do laboratório, o ministro da Saúde, Agenor Álvares, destacou a importância de ampliar a produção dos laboratórios farmacêuticos oficiais. "É uma questão de segurança termos um bom parque fabril de medicamentos para suprir a maior parte da demanda da população" afirmou.
Álvares citou uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) segundo a qual 55% da população não têm condições de arcar com os custos da medicação. "A partir do momento que você aumenta a capacidade de produção, você está garantindo mais medicamento para a população", lembrou o ministro.
Além do Laboratório Farmacêutico da Marinha, outros oito laboratórios públicos produzem cerca de 10 bilhões de medicamentos por ano para o SUS.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260899/visualizar/
Comentários