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Cidades/Geral
Domingo - 10 de Março de 2013 às 08:32

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Um dos líderes estudantis que foi preso e brutalmente agredido por policiais da Ronda Ostensiva Tática Móvel (Rotam) durante manifesto na última quarta-feira (06) contra redução das vagas nas casas de estudantes alugadas pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), o geólogo e mestrando em Geogicências, Caiubi Kuhn contesta as “informações oficiais” divulgadas pela universidade por meio de notas encaminhadas à imprensa.

Em seu blog, o estudante publicou nesta sexta-feira (08) um post relatando que são inverídicas algumas informações divulgadas pela UFMT. Afirma que a nova proposta de bolsa moradia não contempla todos os alunos carentes mais necessitados e afirma que com o valor oferecido não é possível que o universitário consiga alugar por conta própria uma quitinete nas proximidades na universidade. Enfatiza ainda que por ser de baixa renda e estarem longe da família para estudar, esses alunos não conseguem fiador para alugar imóveis, exigências das imobiliárias e donos de casas e quitinetes disponíveis para aluguel.

Também questiona sobre o real motivo de a UFMT ter se negado a realizar uma audiência pública. Afirma que os estudantes, os maiores interessados, só foram comunicados informalmente sobre a decisão do fechamento das casas que, segundo Caiubi, acontece num momento em que a demanda está ampliando expressivamente.





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