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Presidente do Peru sofrerá revés político em eleição regional
O presidente peruano, Alan García, sofreria seu primeiro revés político depois de assumir o cargo em julho nas eleições regionais e municipais no próximo domingo, ao não conseguir que sua coligação mantenha o controle de importantes localidades.
Segundo o último levantamento, da empresa Apoyo, Opinión y Mercado, divulgado neste domingo, o Partido Aprista, liderado por García, perderia vários governos municipais e prefeituras que obteve no pleito de 2002, quando exercia papel de oposição ao então presidente Alejandro Toledo.
"O que aconteceu com os governos regionais nas mãos do Partido Aprista? A maioria não teve bom desempenho e a população está buscando uma mudança", disse à Reuters o presidente-executivo da Apoyo, Opinión y Mercado, Alfredo Torres.
Algumas dessas admnistrações são consideradas chave porque gerenciam pesados tributos pagos por empresas do setor de mineração, motor da economia do país.
O Partido Aprista também não teria êxito em Lima, onde, segundo una simulação de votação feita por Apoyo, o prefeito Luis Castañeda seria reeleito com 44 por cento dos votos, frente a 14 por cento que obteria o candidato do governo, Benedicto Jiménez, que integrou a equipe que capturou em 1992 o líder da guerrilha Sendero Luminoso, Abimael Guzmán.
Segundo analistas, entretanto, o revés não implica em uma sanção direta por parte da população ao presidente, que tem tenado se mostrar à margem da disputa e está com 57 por cento de aprovação.
Os peruanos vão eleger em uma semana 25 presidentes regionais, 195 prefeitos de províncias e 1.637 de distritos, no primeiro pleito nacional após a aleição de Garcia.
Segundo o último levantamento, da empresa Apoyo, Opinión y Mercado, divulgado neste domingo, o Partido Aprista, liderado por García, perderia vários governos municipais e prefeituras que obteve no pleito de 2002, quando exercia papel de oposição ao então presidente Alejandro Toledo.
"O que aconteceu com os governos regionais nas mãos do Partido Aprista? A maioria não teve bom desempenho e a população está buscando uma mudança", disse à Reuters o presidente-executivo da Apoyo, Opinión y Mercado, Alfredo Torres.
Algumas dessas admnistrações são consideradas chave porque gerenciam pesados tributos pagos por empresas do setor de mineração, motor da economia do país.
O Partido Aprista também não teria êxito em Lima, onde, segundo una simulação de votação feita por Apoyo, o prefeito Luis Castañeda seria reeleito com 44 por cento dos votos, frente a 14 por cento que obteria o candidato do governo, Benedicto Jiménez, que integrou a equipe que capturou em 1992 o líder da guerrilha Sendero Luminoso, Abimael Guzmán.
Segundo analistas, entretanto, o revés não implica em uma sanção direta por parte da população ao presidente, que tem tenado se mostrar à margem da disputa e está com 57 por cento de aprovação.
Os peruanos vão eleger em uma semana 25 presidentes regionais, 195 prefeitos de províncias e 1.637 de distritos, no primeiro pleito nacional após a aleição de Garcia.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261131/visualizar/
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