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Políticos e islamitas acham que veto dos EUA trará mais violência
Parlamentares e líderes religiosos muçulmanos jordanianos condenaram hoje o veto americano sobre a resolução do Conselho de Segurança da ONU contra o massacre israelense na Faixa de Gaza, e advertiram que esta medida "justifica" o aumento da violência.
"O veto dos EUA equivale a justificar e legalizar uma maior violência, extremismo e terrorismo na região", disse o presidente do comitê parlamentar de Assuntos Exteriores, Muhammad Abu Hudaib, Abu Hudai mostrou também sua surpresa por "ver os neoconsevadores da Casa Branca tomar este tipo de medida, apesar da vigorosa reação por parte do povo americano como conseqüência de sua política imprudente".
O responsável se referia à perda dos republicanos, liderados pelo presidente americano, George W. Bush, da maioria nas duas câmaras legislativas, nas eleições parlamentares da semana passada.
O secretário-geral da Frente de Ação Islâmica (FAI), Zaki Bank Ershaid, disse que o veto de Washington representa uma nova evidência de "que apóia nosso ponto de vista de que não há alternativa à jihad (guerra santa) e à resistência como meios para acabar com a ocupação israelense e romper o bloqueio imposto sobre o povo palestino".
Ershaid disse que a medida americana dá novos pretextos para o aumento da violência e para atacar alvos americanos na região.
"Também é mais uma prova de que a negociação e o diálogo fracassaram à luz da transformação das instituições americanas em ferramentas nas mãos dos sionistas", disse o líder jordaniano.
O responsável do FAI, braço político dos Irmãos Muçulmanos jordanianos, pediu que os governantes árabes e os clérigos islâmicos declarem a jihad "como o único meio para salvar o povo palestino do genocídio e dos brutais massacres".
"O veto dos EUA equivale a justificar e legalizar uma maior violência, extremismo e terrorismo na região", disse o presidente do comitê parlamentar de Assuntos Exteriores, Muhammad Abu Hudaib, Abu Hudai mostrou também sua surpresa por "ver os neoconsevadores da Casa Branca tomar este tipo de medida, apesar da vigorosa reação por parte do povo americano como conseqüência de sua política imprudente".
O responsável se referia à perda dos republicanos, liderados pelo presidente americano, George W. Bush, da maioria nas duas câmaras legislativas, nas eleições parlamentares da semana passada.
O secretário-geral da Frente de Ação Islâmica (FAI), Zaki Bank Ershaid, disse que o veto de Washington representa uma nova evidência de "que apóia nosso ponto de vista de que não há alternativa à jihad (guerra santa) e à resistência como meios para acabar com a ocupação israelense e romper o bloqueio imposto sobre o povo palestino".
Ershaid disse que a medida americana dá novos pretextos para o aumento da violência e para atacar alvos americanos na região.
"Também é mais uma prova de que a negociação e o diálogo fracassaram à luz da transformação das instituições americanas em ferramentas nas mãos dos sionistas", disse o líder jordaniano.
O responsável do FAI, braço político dos Irmãos Muçulmanos jordanianos, pediu que os governantes árabes e os clérigos islâmicos declarem a jihad "como o único meio para salvar o povo palestino do genocídio e dos brutais massacres".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261137/visualizar/
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