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Próxima revolução será suprimir o mouse, afirma Bill Gates
A próxima revolução na área da informática não afetará o conteúdo da rede, mas consistirá na forma de interagir fisicamente com os computadores. O mouse e o teclado abrirão caminho para as ordens transmitidas verbalmente, por meio do tato ou gestos com a mão. A previsão é do fundador da Microsoft, Bill Gates, em declarações publicadas na edição de hoje do jornal britânico The Observer.
"O ritmo de inovação nos próximos dez anos será muito mais rápido que o registrado até agora", afirmou Gates. O empresário, multimilionário e filantropo americano se vê sentado em uma sala, acessando todo tipo de informação com simples gestos manuais. "Toda carteira, toda mesa deverá ter esse tipo de tecnologia incorporada", explicou Gates, que sonha com o desaparecimento do papel.
Perguntado sobre a perseguição de autoridades chinesas a usuários da Internet, Gates se mostrou evasivo. "Interessa ou não que a Internet possibilite um maior acesso à informação disponível naquele país?", perguntou retoricamente. Gates recomendou, antes de se julgar, ir ao país em questão e falar com as pessoas para saber quais são suas prioridades.
"Há uma tendência a exportar a outros países as prioridades do Ocidente", criticou o empresário americano. O jornal The Observer, que iniciou uma campanha com a Anistia Internacional (AI) a favor da liberdade de expressão na rede, apoiada até agora por 50 mil pessoas no mundo todo, diz que essa resposta não vai satisfazer à ONG humanitária.
"O ritmo de inovação nos próximos dez anos será muito mais rápido que o registrado até agora", afirmou Gates. O empresário, multimilionário e filantropo americano se vê sentado em uma sala, acessando todo tipo de informação com simples gestos manuais. "Toda carteira, toda mesa deverá ter esse tipo de tecnologia incorporada", explicou Gates, que sonha com o desaparecimento do papel.
Perguntado sobre a perseguição de autoridades chinesas a usuários da Internet, Gates se mostrou evasivo. "Interessa ou não que a Internet possibilite um maior acesso à informação disponível naquele país?", perguntou retoricamente. Gates recomendou, antes de se julgar, ir ao país em questão e falar com as pessoas para saber quais são suas prioridades.
"Há uma tendência a exportar a outros países as prioridades do Ocidente", criticou o empresário americano. O jornal The Observer, que iniciou uma campanha com a Anistia Internacional (AI) a favor da liberdade de expressão na rede, apoiada até agora por 50 mil pessoas no mundo todo, diz que essa resposta não vai satisfazer à ONG humanitária.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261169/visualizar/
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