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Enade avalia 460 mil universitários hoje
Mais de 460 mil universitários de todo o País farão hoje o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2006, obrigatório para que os formandos possam colar grau. As inscrições são feitas pela própria universidade. Quem não comparecer, fica sem o diploma e só poderá obtê-lo daqui a 3 anos, quando o curso será novamente avaliado, e os alunos terão uma nova oportunidade para fazer a prova.
A grande maioria dos estudantes é de instituições particulares (91,9%). Apenas 8,1% estudam em universidades públicas. Ao todo, 1,6 mil instituições de educação superior serão avaliadas. A maioria particular é um retrato do quadro do ensino superior, no qual 70% dos alunos estudam em instituições particulares. O país tem 50 instituições federais, 40 estaduais, 40 municipais e 1.470 privadas.
O Enade foi criado pelo Ministério da Educação (MEC) em 2004, para avaliar a qualidade dos cursos e instituições de ensino superior em todo o Brasil e o grau de aprendizado dos estudantes. Faz parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Neste ano, R$ 30 milhões estão sendo investidos pelo MEC.
A cada ano, diferentes cursos são escolhidos para a avaliação. Nos últimos dois anos, 26 cursos participaram do Enade. Neste ano, 15 serão avaliados: administração, arquivologia, biblioteconomia, biomedicina, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social, design, direito, formação de professores (normal superior), música, psicologia, secretariado executivo, teatro e turismo. Os cursos são avaliados a cada 3 anos.
Pela lei, o coordenador de cada curso inscreve todos os alunos ingressantes (que tenham cumprido de 7% a 22% da carga horária total do curso) e concluintes (que já cumpriram mais de 80% da carga horária total ou concluirá o curso neste ano).
A prova dos alunos ingressantes é a mesma dos formandos. O objetivo do MEC é fazer duas avaliações: uma comparação do nível de conhecimento entre os ingressantes para averiguar o nível exigido para entrada nas diferentes instituições e outra com os alunos que estão terminando o curso, para saber se o nível de conhecimento foi de fato aumentado durante o tempo de graduação.
¿Poderemos mensurar quanto aquele curso agregou de conhecimento. Não é uma avaliação apenas quantitativa, mas de como o curso agrega conhecimento ao aluno, ao passar pela universidade¿, explica o coordenador-geral do Enade, Amir Limana.
A grande maioria dos estudantes é de instituições particulares (91,9%). Apenas 8,1% estudam em universidades públicas. Ao todo, 1,6 mil instituições de educação superior serão avaliadas. A maioria particular é um retrato do quadro do ensino superior, no qual 70% dos alunos estudam em instituições particulares. O país tem 50 instituições federais, 40 estaduais, 40 municipais e 1.470 privadas.
O Enade foi criado pelo Ministério da Educação (MEC) em 2004, para avaliar a qualidade dos cursos e instituições de ensino superior em todo o Brasil e o grau de aprendizado dos estudantes. Faz parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Neste ano, R$ 30 milhões estão sendo investidos pelo MEC.
A cada ano, diferentes cursos são escolhidos para a avaliação. Nos últimos dois anos, 26 cursos participaram do Enade. Neste ano, 15 serão avaliados: administração, arquivologia, biblioteconomia, biomedicina, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social, design, direito, formação de professores (normal superior), música, psicologia, secretariado executivo, teatro e turismo. Os cursos são avaliados a cada 3 anos.
Pela lei, o coordenador de cada curso inscreve todos os alunos ingressantes (que tenham cumprido de 7% a 22% da carga horária total do curso) e concluintes (que já cumpriram mais de 80% da carga horária total ou concluirá o curso neste ano).
A prova dos alunos ingressantes é a mesma dos formandos. O objetivo do MEC é fazer duas avaliações: uma comparação do nível de conhecimento entre os ingressantes para averiguar o nível exigido para entrada nas diferentes instituições e outra com os alunos que estão terminando o curso, para saber se o nível de conhecimento foi de fato aumentado durante o tempo de graduação.
¿Poderemos mensurar quanto aquele curso agregou de conhecimento. Não é uma avaliação apenas quantitativa, mas de como o curso agrega conhecimento ao aluno, ao passar pela universidade¿, explica o coordenador-geral do Enade, Amir Limana.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261182/visualizar/
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