Promotor defende que ambulante não seja julgado por seqüestro

O promotor Carlos Guilherme Santos Machado afirmou nesta sexta-feira que acredita que André não deva ser julgado pelo crime de seqüestro dos passageiros do ônibus 499. Segundo o promotor, o homem que tentou matar a ex-mulher deve ser indiciado por porte de arma, ameaça e constrangimento ilegal. Já o delegado responsável pelo caso defende que o ambulante deve ser indiciado por seqüestro, porte ilegal de arma e lesões corporais.

O ambulante André Luís Ribeiro da Silva se negou a prestar depoimento sobre a tentativa de matar a mulher durante seqüestro de ônibus na sexta-feira no Rio de Janeiro. Ele deverá falar apenas na presença do advogado.

A mulher foi internada no Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, ontem e foi liberada na sexta-feira à noite mesmo.