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PF pode chegar à origem de parte do dinheiro de dossiê
A Polícia Federal está investigando a origem dos reais apreendidos com os emissários do PT Gedimar Passos e Valdebran Padilha, que negociaram o dossiê contra tucanos. Na semana passada, o Instituto Nacional de Criminalística concluiu que parte do dinheiro encontrado com a dupla no hotel Íbis, em São Paulo, passou pela empresa de transporte de valores Transbank.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a PF acredita que em breve poderá descobrir de onde o dinheiro saiu e para onde foi levado até chegar às mãos de Hamilton Lacerda, identificado como a pessoa que entregou o dinheiro, R$ 1,75 milhão, para Gedimar e Valdebran no hotel.
A Transbank, uma das empresas do grupo Nordeste, especializada na área de segurança corporativa, foi solicitada na semana passada pela PF para dar informações sobre o caso. De acordo com os indícios levantados pela polícia, a Transbank transportou parte dos reais que passou por São Paulo.
O instituto descobriu que o carimbo da transportadora usado nas cintas que envolvem o dinheiro ficou marcado em algumas notas, o que permitiu identificar a Transbank.
Do R$ 1,168 milhão apreendido com os emissários do PT, a PF havia encontrado pistas referente a R$ 25 mil. Desse montante, R$ 5 mil vêm de uma agência do Safra, outros R$ 5 mil da agência Lapa do BankBoston e outros R$ 15 mil do Bradesco na Barra Funda.
Da parcela em reais, há notas novas, sobretudo de R$ 50, e notas velhas, de valor mais baixo, como R$ 5. A nova linha de investigação mira nas notas novas, normalmente transportadas por empresas de valores. Em relação às notas mais baixas, a PF tem pistas de que o dinheiro passou por bancas de jogo do bicho no Rio de Janeiro.
Sobre os US$ 248,8 mil que faziam parte do dinheiro do dossiê, a PF já tem elementos para provar que pelo menos US$ 79 mil passaram pela casa de câmbio Vicatur, também na Baixada Fluminense e que laranjas foram usados para sacar o dinheiro.
A PF espera que em breve também poderá ligar os dólares da Vicatur a Hamilton Lacerda, o ex-coordenador de campanha do senador Aloizio Mercadante (PT) ao governo de São Paulo. Segundo depoimento de Valdebran, Lacerda foi filmado pelas câmeras do hotel Íbis com a mesma mala usada por Gedimar para transportar o dinheiro.
A Transbank, uma das empresas do grupo Nordeste, especializada na área de segurança corporativa, foi solicitada na semana passada pela PF para dar informações sobre o caso. De acordo com os indícios levantados pela polícia, a Transbank transportou parte dos reais que passou por São Paulo.
O instituto descobriu que o carimbo da transportadora usado nas cintas que envolvem o dinheiro ficou marcado em algumas notas, o que permitiu identificar a Transbank.
Do R$ 1,168 milhão apreendido com os emissários do PT, a PF havia encontrado pistas referente a R$ 25 mil. Desse montante, R$ 5 mil vêm de uma agência do Safra, outros R$ 5 mil da agência Lapa do BankBoston e outros R$ 15 mil do Bradesco na Barra Funda.
Da parcela em reais, há notas novas, sobretudo de R$ 50, e notas velhas, de valor mais baixo, como R$ 5. A nova linha de investigação mira nas notas novas, normalmente transportadas por empresas de valores. Em relação às notas mais baixas, a PF tem pistas de que o dinheiro passou por bancas de jogo do bicho no Rio de Janeiro.
Sobre os US$ 248,8 mil que faziam parte do dinheiro do dossiê, a PF já tem elementos para provar que pelo menos US$ 79 mil passaram pela casa de câmbio Vicatur, também na Baixada Fluminense e que laranjas foram usados para sacar o dinheiro.
A PF espera que em breve também poderá ligar os dólares da Vicatur a Hamilton Lacerda, o ex-coordenador de campanha do senador Aloizio Mercadante (PT) ao governo de São Paulo. Segundo depoimento de Valdebran, Lacerda foi filmado pelas câmeras do hotel Íbis com a mesma mala usada por Gedimar para transportar o dinheiro.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261662/visualizar/
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