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Pequim e Moscou consolidam aliança política e energética
China e Rússia se comprometeram a reforçar sua cooperação nas áreas de petróleo, gás e energia nuclear, durante a visita de dois dias a Pequim do primeiro-ministro russo, Mikhail Fradkov, que termina hoje, com uma reunião com o presidente Hu Jintao.
A viagem registrou como saldo a assinatura de 13 convênios. A maioria não entra em detalhes, mas, além de um "acordo sobre cooperação estratégica entre petrolíferas", o pacote inclui incentivos ao investimento e à exportação de maquinaria russa, informou hoje o jornal "China Daily".
O único acordo divulgado foi o das companhias elétricas estatais.
A Rússia fornecerá até 60 bilhões de quilowatts por ano à China, que consome cerca de 2,2 trilhões de quilowatts anuais.
Segundo o subdiretor-general da China National Petroleum Corporation (CNPC), Zhou Jinping, a colaboração entre os dois países ajudará a "estabilizar os mercados regionais e globais".
O Grande Oleoduto Oriental é um dos projetos mais importantes do setor. Com mais de 5 mil quilômetros, ele vai ligar as ricas jazidas de petróleo da Sibéria ao cinturão industrial do nordeste da China e à costa do Pacífico.
Mas a sintonia entre os dois gigantes se estende ao plano político. "Os dois países apóiam firmemente os principais interesses um do outro e cooperam estreitamente para solucionar adequadamente os assuntos internacionais complicados e sensíveis", disse ontem à noite o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, na cerimônia de encerramento do Ano da Rússia na China.
Ele acrescentou que reforçar as relações bilaterais é fundamental para o desenvolvimento dos dois países e "para a paz e o desenvolvimento mundiais".
O intercâmbio comercial entre os dois países em 2005 foi de US$ 29,1 bilhões. Nos primeiros nove meses de 2006, chegou a US$ 24,64 bilhões, 18,8% a mais que no mesmo período do ano passado.
A viagem registrou como saldo a assinatura de 13 convênios. A maioria não entra em detalhes, mas, além de um "acordo sobre cooperação estratégica entre petrolíferas", o pacote inclui incentivos ao investimento e à exportação de maquinaria russa, informou hoje o jornal "China Daily".
O único acordo divulgado foi o das companhias elétricas estatais.
A Rússia fornecerá até 60 bilhões de quilowatts por ano à China, que consome cerca de 2,2 trilhões de quilowatts anuais.
Segundo o subdiretor-general da China National Petroleum Corporation (CNPC), Zhou Jinping, a colaboração entre os dois países ajudará a "estabilizar os mercados regionais e globais".
O Grande Oleoduto Oriental é um dos projetos mais importantes do setor. Com mais de 5 mil quilômetros, ele vai ligar as ricas jazidas de petróleo da Sibéria ao cinturão industrial do nordeste da China e à costa do Pacífico.
Mas a sintonia entre os dois gigantes se estende ao plano político. "Os dois países apóiam firmemente os principais interesses um do outro e cooperam estreitamente para solucionar adequadamente os assuntos internacionais complicados e sensíveis", disse ontem à noite o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, na cerimônia de encerramento do Ano da Rússia na China.
Ele acrescentou que reforçar as relações bilaterais é fundamental para o desenvolvimento dos dois países e "para a paz e o desenvolvimento mundiais".
O intercâmbio comercial entre os dois países em 2005 foi de US$ 29,1 bilhões. Nos primeiros nove meses de 2006, chegou a US$ 24,64 bilhões, 18,8% a mais que no mesmo período do ano passado.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261752/visualizar/
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