Fecomércio diz que aprovação do "super-simples" atende reivindicação da classe
Mesmo com as modificações no projeto de lei que institui o Super Simples, que foram feitas pelo Senado, Nadaf destaca que estas precisam ser analisadas com maior profundidade, no que se refere à questão fiscal. Com relação as perdas do Sistema S, com a aprovação da lei do Super Simples, o presidente destaca que o setor tem expectativas de que este item será ainda revisto, antes da mesma ser sancionada, mesmo porque com o corte da contribuição perderão não só as entidades que o compõem, mas também os trabalhadores dos setores produtivos e a sociedade como um todo, que são atendidos e beneficiados por uma gama de programas e projetos das instituições ligadas ao sistema, que há 60 anos tem dado exemplos nas áreas de assistência social, saúde, cultura, lazer e aprendizagem profissional.
Nadaf destacou que a partir do momento em que a lei entrar em vigor, é necessário que os estados tenham também políticas específicas para assegurar maior desenvolvimento e ampliar a capacidade de investimento às micro e pequenas empresas.
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